Sugere-se a leitura do livro «Sister Revolutions, French Lightning, American Light», de Susan Dunn, sobre a Revolução Francesa e a que criou os USA, onde se mostra os dois acontecimentos ocorridos na mesma época com contactos muito apertados entre os actores de um e outro país.
Só que os franceses erraram no lema, pois não é prático conciliar a IGUALDADE com a LIBERDADE. Igualdade é sempre traduzida em uniforme, disciplina militar, ausência de iniciativa individual, liberdade cerceada, condicionada.
Os americanos, pelo contrário, realçaram a liberdade responsável, favorecendo a iniciativa individual, a criatividade, apenas limitada pelo respeito a igual direito do outro. Criaram riqueza seguindo as regras de que Linkoln fala no álbum representado acima.
A igualdade só deve ser de oportunidades, de cada um procurar a sua felicidade, isto é, a igualdade de todos perante a lei. Depois uns conseguirão melhores resultados do que outros, como aliás acontece em qualquer campeonato desportivo.
A liberdade impõe o respeito pelos direitos dos outros, pelas liberdades dos outros sejam pobres ou ricos, brancos ou de cor, nascidos aqui ou no estrangeiro, podendo seguir a profissão para que sentirem mais aptidão, escolhendo com quem casar, onde morar, o tipo de carro ou de bicicleta, ou sapatos, etc, etc. Se assim não for pode ser libertinagem ou outra qualquer coisa menos séria.
Mas vamos ao ódio contra os americanos. Durante a II Guerra Mundial, os americanos fizeram um esforço de guerra em que concentraram todos os esforços e foi criado um complexo industrial militar poderoso englobando iniciativas de muitos empresários.
Já perto da sua vida activa, o Presidente Eisenhower alertou para o perigo futuro vindo desse complexo industrial militar que não iria sujeitar-se a ser eliminado e não iria deixar de procurar negócio e lucros. Para isso, iria pressionar os políticos para resolverem os mínimos problemas à custa de guerras com materiais cada vez mais modernos e sofisticados. Essa previsão tem-se mostrado correcta. A investigação para novos armamentos não parou, antes pelo contrário, e, depois de criados, havia que os experimentar e vendê-los a outros países.
Portanto, o mal actual deve-se ao facto de tal complexo industrial militar não ter sido desmontado, com os agradecimentos do trabalho realizado durante a guerra.
Com base no espírito desta súmula, procure-se analisar tudo o que se passa no mundo e ficar-se-á a compreender melhor a situação actual. Até porque os países mais ricos não querem ficar atrás em poder militar, mesmo que para isso tenha de haver muita gente com fome, e o mundo, se os valores e princípios não forem reafinados, corre para o holocausto planetário. Já não se trata apenas da impreparação dos governantes, mas da sua exploração pelos grandes poderes económicos que os pressionam em benefício dos seus negócios.
Só que os franceses erraram no lema, pois não é prático conciliar a IGUALDADE com a LIBERDADE. Igualdade é sempre traduzida em uniforme, disciplina militar, ausência de iniciativa individual, liberdade cerceada, condicionada.
Os americanos, pelo contrário, realçaram a liberdade responsável, favorecendo a iniciativa individual, a criatividade, apenas limitada pelo respeito a igual direito do outro. Criaram riqueza seguindo as regras de que Linkoln fala no álbum representado acima.
A igualdade só deve ser de oportunidades, de cada um procurar a sua felicidade, isto é, a igualdade de todos perante a lei. Depois uns conseguirão melhores resultados do que outros, como aliás acontece em qualquer campeonato desportivo.
A liberdade impõe o respeito pelos direitos dos outros, pelas liberdades dos outros sejam pobres ou ricos, brancos ou de cor, nascidos aqui ou no estrangeiro, podendo seguir a profissão para que sentirem mais aptidão, escolhendo com quem casar, onde morar, o tipo de carro ou de bicicleta, ou sapatos, etc, etc. Se assim não for pode ser libertinagem ou outra qualquer coisa menos séria.
Mas vamos ao ódio contra os americanos. Durante a II Guerra Mundial, os americanos fizeram um esforço de guerra em que concentraram todos os esforços e foi criado um complexo industrial militar poderoso englobando iniciativas de muitos empresários.
Já perto da sua vida activa, o Presidente Eisenhower alertou para o perigo futuro vindo desse complexo industrial militar que não iria sujeitar-se a ser eliminado e não iria deixar de procurar negócio e lucros. Para isso, iria pressionar os políticos para resolverem os mínimos problemas à custa de guerras com materiais cada vez mais modernos e sofisticados. Essa previsão tem-se mostrado correcta. A investigação para novos armamentos não parou, antes pelo contrário, e, depois de criados, havia que os experimentar e vendê-los a outros países.
Portanto, o mal actual deve-se ao facto de tal complexo industrial militar não ter sido desmontado, com os agradecimentos do trabalho realizado durante a guerra.
Com base no espírito desta súmula, procure-se analisar tudo o que se passa no mundo e ficar-se-á a compreender melhor a situação actual. Até porque os países mais ricos não querem ficar atrás em poder militar, mesmo que para isso tenha de haver muita gente com fome, e o mundo, se os valores e princípios não forem reafinados, corre para o holocausto planetário. Já não se trata apenas da impreparação dos governantes, mas da sua exploração pelos grandes poderes económicos que os pressionam em benefício dos seus negócios.
1 comentário:
Os EUA mandam, nós obedecemos, não é preciso compreender muita coisa.
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