Se procurarmos fazer uma lista dos instrumentos de trabalho e de lazer agora existentes e que não eram sequer imaginados há 50 anos corremos o risco de encher várias folhas A4. E outros já eram previsíveis mas tomaram formas novas, mais funcionais e práticas. Tais inovações mostram que será difícil imaginarmos o que existirá dentro de 10 anos, porque a inovação está a surgir a um ritmo cada vez mais veloz.
E um País que se preza de pertencera a uma área das mais desenvolvidas do planeta não pode ficar á espera das ofertas de centros mais evoluídos que nos invadem com um marketing em constante actualização, nas suas tácticas de convencimento e nos novos produtos que apresentam. É preciso inovar, criar e exportar, para se sobreviver num mundo de trocas constantes.
Integrado neste conceito, nasce um Centro de inovação nasce na Asprela, do Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto, destinado ao desenvolvimento de novos produtos por investigadores, em articulação com grandes empresas.
Espera que seja uma semente de um crescimento promissor para o País. Oxalá o Estado, com as suas burocracias não lhe tolha a criatividade e não o transforme num «instituto» apenas destinado a albergar «boys». Da forma como o País tem andado tudo é de temer, mas temos que acreditar na eficiência de organismos que incentivem as pessoas bem intencionadas e com ideias positivas com potencialidade de aproveitamento prático. Precisamos de crescimento saudável e tudo leva a crer que este germe o vai produzir. Estas esperanças são fundamentadas nos vários exemplos de estudantes que têm sobressaído com valor acima da média e têm conquistado prémios muito significativos em concursos no estrangeiro.
Há motivos para sermos vaidosos das potencialidades dos nossos compatriotas, que poderão ser autores de grandes feitos, assim os políticos os saibam compreender e apoiar na proporção do seu mérito e dos seus projectos.
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