Cada um tem as suas crenças e ninguém tem o direito de lhe querer mal por isso, mas não é justo que se tente convencer os outros de coisas que vão contra a
a verdade, a lógica e os factos.
Segundo notícia do Público (faça clic para a abrir), Francisco Assis, líder parlamentar do PS, afirmou em Braga, no encerramento do Fórum Novas Fronteiras, “se olharmos para todos os outros governos, temos que concluir que fomos mais longe, fomos melhores e tivemos uma política com mais sucesso”.
Acreditarão os portugueses nesta frase de Francisco Assis? Do que me tem sido dado observar na opinião generalizada, isso só poderá ser verdade para os políticos que enriqueceram de forma ilegítima, à velocidade de um relâmpago, com apoio ilimitado aos boys coniventes, como assessores, como entachados em organismos do Estado e em empresas onde há capital público, como empresários beneficiados pelo tráfico de influências, etc, etc. As notícias têm sido convergentes no sentido contrário ao da afirmação do senhor deputado.
domingo, 21 de março de 2010
Propaganda duvidosa???
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4 comentários:
«uma política com mais sucesso»
Sem dúvida.
A terminar e concluir, o caminho do bloco central
para a banca rota.
Com um regresso a 1892.
Muito atrevida é a ignorância destes licenciados.
Que fazer?
BMonteiro
Caro B Monteiro,
Pior do que ignorância atrevida, é uma insensatez ofensiva fazendo dos portugueses seres estúpidos que acreditem neles. Felizmente há pessoas atentas, que pensam.
Não deixe de apreciar a argúcia e perspicácia do Padre José Maia que aproveita a oportunidade da campanha LIMPAR PORTUGAL para fazer sugestões que, certamente, não cairão em cesto roto. Por isso o tranacrevi no post LIMPAR O PAÍS
É para pensar!
Um abraço
João
Caro João,
Francisco Assis é mais um boi que bajula quem lhe deu o tacho e nada mais! É insensato e tenta fazer de nós parvos! mas não consegue pois a Verdade é como o azeite vem sempre à superficie!!!
Um abraço amigo.
Caro Luís,
A conversa balofa destes capangas pode ter efeito entre os políticos coniventes e cúmplices mas, quando ditas em público, ferem os leitores mais atentos e isentos de peias partidárias e então salta a máscara e ficam despudoradamente ridículos perante o País.
São atitudes deste género que levam muitos eleitores a votar em branco quando lhes é apresentada a oportunidade de escolher entre gente desta estirpe.
Não se deve escolher o menos mau, mas sim escolher o que não for mau.
Um abraço
João
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