Geraldo Eustáquio de Souza
Você pode curtir ser quem você é, do jeito que você for,
ou viver infeliz por não ser quem você gostaria.
Você pode assumir a sua individualidade
ou reprimir seus talentos e fantasias, apenas para ser o que os outros gostariam que você fosse.
Você pode produzir-se e ir se divertir, brincar, cantar e dançar,
ou dizer em tom amargo que já passou da idade ou que essas coisas são fúteis e não ficam bem para pessoas sérias e bem situadas como você.
Você pode olhar com ternura e respeito para si próprio e para as outras pessoas
ou com aquele olhar de censura, que poda, pune, fere e mata,sem nenhuma consideração para com os desejos,limites e dificuldades de cada um, inclusive os seus.
Você pode amar e deixar-se amar de maneira incondicional,
ou ficar reclamando que ninguém se importa com você.
Você pode ouvir o seu coração e viver apaixonadamente,
ou agir exclusivamente de acordo com o figurino da cabeça tentando analisar e explicar a vida antes de vivê-la.
Você pode deixar como está para ver como é que fica
ou, com paciência e trabalho, ir realizando as mudanças que precisam ser feitas na sua vida e no mundo à sua volta.
Você pode deixar que o medo de perder paralise os seus planos
ou partir para a acção, mesmo com os poucos recursos que tem, com muito entusiasmo e uma enorme vontade de ganhar.
Você pode amaldiçoar sua sorte
ou encarar a situação como mais uma grande oportunidade de crescimento que a vida está lhe oferecendo.
Você pode mentir para si mesmo, achando desculpas e culpados para todas as suas satisfações,
ou encarar a verdade de que, no fim das contas, sempre você é quem decide o tipo de vida que quer levar.
Você pode escolher o seu destino e, através de acções concretas, caminhar firme em direcção a ele, com marchas e contramarchas, avanços e retrocessos,
ou continuar acreditando que ele já estava escrito nas estrelas e nada mais lhe resta a fazer senão passivamente entregar-se a ele e sofrer.
Você pode viver o presente que a vida lhe dá
ou ficar preso a um passado que já acabou, e que portanto, nada mais lhe resta fazer,
ou a um futuro que ainda não veio, e que portanto, não lhe permite fazer nada.
Você pode ficar numa boa, desfrutando o máximo das coisas que você é e possui
ou se acabar de tanta ansiedade e desgosto.
Você pode se engajar no mundo, melhorando a si próprio e, por consequência, melhorando tudo que está à sua volta,
ou esperar que o mundo melhore para só então começar a pensar em melhorar.
Você pode celebrar a vida e a Energia Universal que a criou
ou celebrar a morte, vivendo aterrorizado com a ideia de pecado e punição.
Você pode continuar escravo da preguiça,
ou comprometer-se para valer, tomando as atitudes necessárias para mudar de vida por não ser
ou não possuir tudo o que você gostaria.
Você pode ser feliz com a vida como ela é
ou passar todo o seu tempo se lamentando pelo que ela não é.
A escolha é sua e o importante é que você sempre tem escolha.
Pondere, portanto, ao se decidir pelo caminho que vai tomar pois é você que terá de se haver - sozinho e sempre - com as consequências de cada escolha que fizer.
Você pode curtir ser quem você é, do jeito que você for,
ou viver infeliz por não ser quem você gostaria.
Você pode assumir a sua individualidade
ou reprimir seus talentos e fantasias, apenas para ser o que os outros gostariam que você fosse.
Você pode produzir-se e ir se divertir, brincar, cantar e dançar,
ou dizer em tom amargo que já passou da idade ou que essas coisas são fúteis e não ficam bem para pessoas sérias e bem situadas como você.
Você pode olhar com ternura e respeito para si próprio e para as outras pessoas
ou com aquele olhar de censura, que poda, pune, fere e mata,sem nenhuma consideração para com os desejos,limites e dificuldades de cada um, inclusive os seus.
Você pode amar e deixar-se amar de maneira incondicional,
ou ficar reclamando que ninguém se importa com você.
Você pode ouvir o seu coração e viver apaixonadamente,
ou agir exclusivamente de acordo com o figurino da cabeça tentando analisar e explicar a vida antes de vivê-la.
Você pode deixar como está para ver como é que fica
ou, com paciência e trabalho, ir realizando as mudanças que precisam ser feitas na sua vida e no mundo à sua volta.
Você pode deixar que o medo de perder paralise os seus planos
ou partir para a acção, mesmo com os poucos recursos que tem, com muito entusiasmo e uma enorme vontade de ganhar.
Você pode amaldiçoar sua sorte
ou encarar a situação como mais uma grande oportunidade de crescimento que a vida está lhe oferecendo.
Você pode mentir para si mesmo, achando desculpas e culpados para todas as suas satisfações,
ou encarar a verdade de que, no fim das contas, sempre você é quem decide o tipo de vida que quer levar.
Você pode escolher o seu destino e, através de acções concretas, caminhar firme em direcção a ele, com marchas e contramarchas, avanços e retrocessos,
ou continuar acreditando que ele já estava escrito nas estrelas e nada mais lhe resta a fazer senão passivamente entregar-se a ele e sofrer.
Você pode viver o presente que a vida lhe dá
ou ficar preso a um passado que já acabou, e que portanto, nada mais lhe resta fazer,
ou a um futuro que ainda não veio, e que portanto, não lhe permite fazer nada.
Você pode ficar numa boa, desfrutando o máximo das coisas que você é e possui
ou se acabar de tanta ansiedade e desgosto.
Você pode se engajar no mundo, melhorando a si próprio e, por consequência, melhorando tudo que está à sua volta,
ou esperar que o mundo melhore para só então começar a pensar em melhorar.
Você pode celebrar a vida e a Energia Universal que a criou
ou celebrar a morte, vivendo aterrorizado com a ideia de pecado e punição.
Você pode continuar escravo da preguiça,
ou comprometer-se para valer, tomando as atitudes necessárias para mudar de vida por não ser
ou não possuir tudo o que você gostaria.
Você pode ser feliz com a vida como ela é
ou passar todo o seu tempo se lamentando pelo que ela não é.
A escolha é sua e o importante é que você sempre tem escolha.
Pondere, portanto, ao se decidir pelo caminho que vai tomar pois é você que terá de se haver - sozinho e sempre - com as consequências de cada escolha que fizer.
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