Tenho procurado sobrevalorizar os aspectos positivos que poderão criar esperança em dias melhores para Portugal. Tenho considerado que erros e recuos podem não passar de acidentes de percurso e que serão remediados adequada e oportunamente.
Porém, hoje, a quantidade de notícias sobre as perspectivas de evolução da economia que a todos afectará, principalmente aos de mais fracos recursos, conduzem a um considerável grau de pessimismo e à desconfiança sobre as intenções dos governantes quando, por palavras e não por obras, nos procuram convencer que estamos num mar de rosas.
Eis alguns títulos cuja leitura é preocupante, mas esclarecedora da situação:
- Editorial do Diário de Notícias
- FMI enerva Governo ao prever economia mais fraca (DN)
- Nível de vida dos portugueses longe do europeu por mais um ano (JN)
- Pormenores (JN)
- Efeito da crise financeira mais profundo e prolongado do que o previsto (PÚBLICO)
- FMI prevê que crise mundial adie retoma portuguesa por pelo menos mais dois anos (PÚBLICO)
- Défice ameaçado? (PÚBLICO)
- Governo e oposição discutem credibilidade (PÚBLICO)
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Optimismo será pura utopia?
Publicada por A. João Soares à(s) 10:54
Etiquetas: crise, desenvolvimento
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