É lastimável que os governantes do alto da sua opulência, adquirida á custa dos contribuintes, continuem numa vida de luxo e de ostentação a gastar os recursos nacionais em mordomias, carros de luxo novos e em grande quantidade, aumento de assessores e gestores para actividades inúteis, desnecessárias, e ignorem as realidades da vida de grande parte dos cidadãos.
Por exemplo, segundo a notícia Oferecem-se para trabalhar apenas a troco de comida fica claro que no já de si tão carenciado bairro da Cova da Moura no concelho de Amadora, ás portas de Lisboa, há muitas famílias em desespero a oferecer-se para trabalhar apenas a troco de comida.
O drama socioeconómico é especialmente evidente para quem está no terreno, como é o caso da Associação Cultural Moinho da Juventude, a trabalhar no bairro há 26 anos. As associações temem que as restrições obriguem a cortar nos já reduzidos apoios sociais. O secretário-geral daquela instituição, Carlos Simões diz que os efeitos da crise já são muito notados.
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A Necrose do Frelimo
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