Tem-se falado muito sobre os critérios de nomeações para funções públicas de instituições ou empresas do Estado, tendo ficado sempre a ideia do espírito de clã ou manada ou bando, muitas vezes lembrando a monarquia, sem olhar à «inclusão» de interesses privados com interesses públicos e sem prevalecer a cultura democrática do concurso público com vista à escolha dos melhores, vindos de qualquer grupo social ou região geográfica.
Sobre isto, tem interesse a leitura da notícia Irmã da ministra da Justiça deixa Ordenamento do Território após 23 dias em funções de que se transcrevem os três últimos parágrafos:
«Maria Manuel Teixeira da Cruz, irmã da ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, ocupou o cargo de subdirectora do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano entre 18 de Janeiro e 10 de Fevereiro, dia em que cessou funções.
Arquitecta de formação, Maria Manuel Teixeira da Cruz é sócia gerente da empresa Maria Manuel von Hafe - Arquitectos, Lda e integra o atelier Oschoa Arquitectos, tendo também ocupado funções na Parque Expo.
Entre Maio de 2005 e Janeiro de 2009 integrou os quadros da Baixa Pombalina SRU, uma empresa municipal de Lisboa.»;
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