É frequente ouvir os actuais políticos, a falar de «garantir» em vez de se limitar a referir intenções ou desejos. Depois de tantas «certezas», são chocantes as incongruências, as contradições e os recuos após decisões tomadas de forma menos cuidada. Isso ressalta na notícia Passos Coelho fala em incentivos mas secretário de Estado diz que não estão previstos. Perante esta selva sem pistas credíveis, a desorientação dos simples cidadãos é total sem saber em quem acreditar se num dos políticos que se contradizem se nos jornalistas que escrevem as notícias e usam títulos apelativos.
Recordando a frase do Rei Juan Carlos a Hugo Chávez (porque não te calas?!), concluímos que os nossos eleitos falam muito, sem esclarecer minimamente os cidadãos, antes os baralhando com múltiplas inexactidões, contradições, e palavras de falso marketing. Quem conseguir encontrar um político que nunca mentisse, proponha que seja erigida uma estátua na capital.
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Há 3 horas
1 comentário:
Acerca da inconstância das «garantias» do «custe o que custar» e do «Portugal “não precisa de mais tempo, nem de mais dinheiro”», tm interesse ler a notícia
Passos muda discurso do “nem mais tempo, nem mais dinheiro”.
Cada vez temos que ter mais cuidado em acreditar naquilo que ouvimos. E, com tal descrença, a nossa vida é uma sequência de incógnitas em que dificilmente podemos encontrar um rumo para o amanhã.
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