Estou a ouvir o Fórum TSF e, como não posso participar (logo no início anunciaram não ter capacidade para receber mais inscrições), gostaria de deixar aqui o meu testemunho (se é que ainda é necessário...). É que não suporto ouvir mais que os Professores estão a ser manipulados. ........
A autora deste texto pediu para o retirar. Ela lá sabe a linhas com que quer coser-se. Achei muito estranho que um texto para a TSF não fosse para tornar público...mas enfim tenho que respeitar a posição dela.
Coisas que a mente humana tece. Será ela um bom exemplo dos bons professores?
Peço desculpa aos leitores deste espaço que procura ser sério e exercer um dever cívico.
A autora deste texto pediu para o retirar. Ela lá sabe a linhas com que quer coser-se. Achei muito estranho que um texto para a TSF não fosse para tornar público...mas enfim tenho que respeitar a posição dela.
Coisas que a mente humana tece. Será ela um bom exemplo dos bons professores?
Peço desculpa aos leitores deste espaço que procura ser sério e exercer um dever cívico.
1 comentário:
Recebi por e-mail este texto de José Gil
Porquê tanto ódio, tanto desprezo, tanto ressentimento contra a figura do professor?!...»
«Um sector gritante de extracção de mais valias de biopoder é o da Educação. Pela natureza do trabalho do professor (material e imaterial), é sempre possível fazer crer em que «modernizar» é igual a «gerir bem» igual a «ensinar bem». O que permite retirar o máximo da «modernização em mais valias materiais e imateriais.
Por exemplo, a avaliação dos professores deve ser feita, mas os parâmetros impossíveis impostos pelo ministério, as aberrações nas exigências da assiduidade dos docentes, a quase impossibilidade de obter a nota máxima, as dificuldades extremas em subir na carreira, os estatuto dos avaliadores incompetentes na matéria avaliada, etc. - estão a empurrar os professores para o abandono da profissão e para a reforma antecipada. A Educação sofre um massacre que provoca a fuga dos professores: não é isto um dos objectivos da «contenção», a redução do número dos docentes e dos custos da educação? A racionalidade necessária da avaliação esconde a outra racionalidade imposta pelo défice.
Nisto tudo, uma questão me intriga: porquê tanto ódio, tanto desprezo, tanto ressentimento contra a figura do professor?»
José Gil
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