Ontem à noite a procuradora-geral adjunta, Cândida Almeida, na Universidade de Verão do PSD, em Castelo de Vide afirmou: “Digo olhos nos olhos: O nosso país não é corrupto, os nossos políticos não são corruptos, os nossos dirigentes não são corruptos”.
Temos que fazer justiça ao seu brilhante pragmatismo, aproveitando muito bem o local, as características da audiência e o bom momento em que se encontra. Estas foram as palavras mais politicamente correctas que podia dizer em altura em que o seu nome é referido como possível futura PGR (Procuradora Geral da República). Não parece provável que o PSD lhe não dê o cargo, mas quanto a isso, a sua perspicácia ficou mais uma vez patente perante os jornalistas ao recusar comentar possibilidade de ser Procuradora-Geral da República.
Quanto a haver corrupção, ou simplesmente a Justiça não lhe conseguir pegar, podem ser vistos os seguintes vídeos, de entre muitas peças vindas a público:
- http://www.youtube.com/watch?v=YkmoqOOT2Gg&feature=player_detailpage
- http://www.youtube.com/watch?feature=player_popout&v=RNr1eOhA4q
Perante esta percepção dos portugueses e as palavras atrás citadas, ficam dúvidas que venha a ser a PGR de que Portugal está a necessitar…
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Há 10 horas
2 comentários:
Em contradição da opinião de Cândida Almeida, o professor universitário Paulo de Morais acha que em Portugal há corrupção
A pique
E se dialogassem para chegar a uma conclusão e à solução para moralizar o sistema, para bem de Portugal?
Ver o artigo de opinião de Eduardo Dâmaso
O País de corruptos
é a seguinte frase de outro artigo:
o sistema judicial é "altamente influenciado" pelos governos, pelas empresas e pelos cidadãos
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