Para melhorar a humanidade, cada um tem que fazer um pequeno esforço para se melhorar a si próprio. Para limpar a cidade começamos por limpar a testada do nosso prédio.
Por vezes as pessoas desanimam por não ver resultados imediatos. Mas as boas acções acabam sempre por ter efeitos positivos mais tarde.
Recordo-me de uma professora que ia de autocarro de casa para a escola numa aldeia um pouco distante e sentava-se junto a uma janela do lado da berma da estrada. De vez em quando lançava qualquer coisa pela janela. Um dia um rapaz que ia ao lado perguntou se era comida para os pássaros. Ela respondeu, são sementes de fruta que como lá em cara ou de flores, podem ser comidas pelos pássaros ou germinar nos terrenos áridos ao lado da estrada. Na primavera seguinte o mesmo rapaz disse: realmente agora a estrada passa no meio de verdura e de flores. A senhora acabou com a aridez desértica deste terreno.
É preciso aproveitar todas as oportunidades, em benefício do planeta e da humanidade.
As péssimas companhias de Guterres
Há 3 horas
2 comentários:
A humanidade é o que é, não pode ser melhorada, agora, criar novos negócios, como o biológico, o ecológico etc, por causa do excesso de população, esgotar os empregos clássicos, isso é importante. (Faz-me lembrar aquelas campanhas "ecologistas" de educação para poupar eletricidade e salvar o planeta, quando toda a gente percebera que essa "educação" tinha apenas por objetivo criar hábitos de poupança porque a eletricidade vai subir de preço de forma astronómica, e se as pessoas tiverem já inculcados hábitos de desligar interruptores nos quartos vazios etc suportarão a conta - e haveria menos pessoas com a taxa social). boa semana
Caro Táxi,
As suas palavras poderão ser consideradas pessimistas ou talvez realistas. Mas a humanidade, conjunto dos humanos, como qualquer ser vivo, natural, está em constante mudança. A de hoje é diferente da de há 10 anos e esta era diferente da de há 20, etc.
Há um ciclo vicioso, o da interacção da vontade de criar tecnologia nova e a tirania desta sobre as rotinas das pessoas. Hoje a vida já é impossível sem a televisão, o computador e o telemóvel. Amanhã outras inovações nos oprimirão.
Entretanto os agiotas (bancos) incitarão a compra a prestações das inovações com o consequente engrossamento da dívida e a ameaça da execução retirando os bens que foram dados como garantia, enfim a crise nas famílias e nos Estados.
Parece que deve ser feito um esforço para dar às pessoas a força necessária para resistência às tentativas de a escravizarem.
Há que passar a centralizar a FELICIDADE nos prazeres mais simples e naturais e subalternizar a ambição do dinheiro e da ostentação de coisas secundárias, supérfluas e efémeras.
Isso será conseguido com o esforço de cada um nos seus contactos pessoais. Porém, 0 Poder agirá em sentido contrários porque é dominado pela alta finança, para explorar e escravizar a humanidade, num moderno estilo de feudalismo.
Abraço
João
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