Como explicar? Como saber a verdade toda? A democracia só pode funcionar quando houver confiança nos eleitos.
sábado, 12 de novembro de 2011
Miscelânea muito confusa
Publicada por A. João Soares à(s) 22:47
Etiquetas: BPN, Cavaco Silva
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4 comentários:
Esses já há muito que perderam a confiança do povo, mas os sucessores também já viram ontem que a coisa começa a aquecer, e é melhor terem cuidadinho, não vá o caldo azedar-se.
Cumps
Caro Guardião,
Mais do que as pessoas , o regime precisa de mudar as suas normas de funcionamento. Mas para isso são necessárias pessoas honestas e inteiramente dedicadas ao serviço público, aos interesses nacionais, aos grandes desígnios de Portugal. Há esperança de na Grécia e na Itália virem a ocorrer grandes melhoramentos no sentido de moralizar o regime e acabar com explorações, desequilíbrios e imoralidade administrativa.
A crise não seria em vão se desse origem a mais justiça social, equidade e equilíbrio e acabasse com corrupção, enriquecimento ilegítimo, mordomias, «robalos» e outros favores que resultam em défice e dívida do património nacional em dinheiro e não só.
O passado tem sido uma vergonha horrorosa e será necessário que se mude muita coisa. E o OE 2012, ainda não mostra tal mudança de conceitos e continua a sacar aos pobres e deixar os ricos na senda da fortuna infinito, de qualquer forma.
Um abraço
João
O "sistema" auto alimenta-se da corrupção e de vis interesses a todos os níveis. Este da suspeição não se livra mas, infelizmente, não apareceu ninguém melhor para PR.
Anónimo,
A propósito de «não apareceu ninguém melhor», fico na dúvida se para o lugar, tal como tem vindo a ser desempenhado, é preciso uma pessoa excepcional. Este é melhor em quê? O que tem feito de valioso para evitar o agravamento da crise ou para a ultrapassar? Que mensagens importantes enviou nas suas célebres comunicações ao País?
Um dos males do regime é que os eleitores só podem escolher de entre pessoas que por interesse pessoal se candidatam. É certo que ninguém pode ser obrigado a ir para PR. Mas a sociedade deveria ter formas de escolher e convencer no seu bairro, no seu concelho o que houvesse com mais qualidades de gestão de problemas sociais, com mais cultura geral, etc. e, depois, de entre todos escolhia-se o de uma uma região geográfica mais vasta e por fim a escolha seria entre os dois ou três melhores portugueses. Claro que isto demoraria, mas certamente nem ficaria mais caro do que as actuais campanhas de marketing eleitoral.
Repare nas listas partidárias para as legislativas que contêm indivíduos, desconhecidos dos eleitores, que depois se revelam «grandes malandros».
Cumprimentos
João
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