domingo, 13 de novembro de 2011

Corte da dívida = colapso



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E os políticos continuam com meias medidas, paninhos quentes, para iludir a dor.
Não querem perder votos nas próximas eleições mas fazem perder todos os cidadãos, e eles próprios não ficarão a rir.

É lamentável que ninguém surja com propostas realistas, inovadoras, criativas.
Os economistas limitam-se a dizer mais do mesmo, apoiados em teorias antigas já desajustadas da realidade actual. Não mostram suficiente inteligência para adaptar os velhos manuais às necessidades do momento presente.

Não é neles que se irá basear a solução para esta crise.
Haja uma mente iluminada que nos defenda de tanta cupidez e ignorância.

Os nossos políticos e banqueiros criminosos estão a arruinar o nosso futuro e o dos nossos filhos.
A Troika do FMI (terroristas finenceiros) falam hoje na TV.
Veja este vídeo (5 min) de Max Keiser - analista financeiro na RT - Russian TV.
Pare e invista 5 (cinco!) minutos do seu tempo.

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Amanhã pode ser tarde.

5 comentários:

Zéfoz disse...

Existem muitos avisos de que esta babel financeira é uma fraude premeditada que irá escravizar as pessoas e os interesses de algumas nações que o deixarão de ser por razões óbvias. O sistema de agiotagem e de usura pura e dura em é diabólico.
Se existe uma teoria da conspiração não sei, mas a continuar-mos assim os lobbies do grande capital internacional irão impôr as suas leis e não deixarão ficar pedra sobre pedra.
Mas não é isto precisamente o que pretendem os mentores ocultos da Nova Ordem Mundial?

A. João Soares disse...

Caro ZéFoz,

O Amigo tem razão nas suas palavras.
Mas a humanidade está degenerada, perdeu o mínimo bom-senso e está a actuar de forma mais estúpida e descontrolada do que os animais selvagens. Tudo o que os do Poder estão a gerar para «não deixar ficar pedra sobre pedra», é um suicídio colectivo. Depois não terão clientes com poder de compra para os produtos das suas indústrias, nem trabalhadores, nem escravos. Destes, os que escaparem a esta demolição sistemática, hão-de sair os gladiadores que destruirão os autores dessa destruição, como o Spartacus romano ou os revoltados da Vendeia em França, ou os utilizadores da guilhotina em França.

A ambição só é virtude se for contida em limites éticos e não prejudicar os outros, antes os deve beneficiar, mesmo que minimamente.

O abismo em que os poderosos estão a enterrar os 80% menos favorecidos acabará por engolir toda a humanidade. É um suicídio colectivo.

Dos 80% desprotegidos tem que sair já gente renovadora que extermine as raízes da peste de que o mundo está a sofrer.

Não defendo qualquer partido, mas apenas as ideias construtivas e nessa condição sugiro a leitura do seguinte artigo do JN:

PCP desafia jovens a fazerem de Novembro um "mês de grandes lutas"

Ali se lê: "À juventude não basta pensar que é a força transformadora do futuro, é convocada para o presente, para a luta, para a transformação".

O futuro interessa mais à juventude actual do que aos sexagenários cuja vida activa está a terminar. Por isso, os jovens devem começar já a preparar o mundo em que têm de viver e de constituir família. E não podem esperar. Amanhã pode já ser tarde demais.

Abraço
João

Zéfoz disse...

Errata: continuarmos.

Zé Povinho disse...

O capitalismo vai acabar engolido pela sua própria ganância.
Abraço do Zé

A. João Soares disse...

Caro Zé Povinho,

É lamentável que ninguém surja com propostas realistas, inovadoras, criativas.

Os economistas limitam-se a dizer mais do mesmo, apoiados em teorias antigas já desajustadas da realidade actual. Não mostram suficiente inteligência para adaptar os velhos manuais às necessidades do momento presente. Mas não é em tais «sebentas» que se irá basear a solução para esta crise.

Haja uma mente iluminada que nos defenda de tanta cupidez e ignorância.

Os políticos continuam com os vícios do passado recente, por falta de vontade, por a ambição os aconselhar a serem coniventes com os donos do capital e por falta de inteligência que os leve a criar novos sistemas, novas soluções, novos regimes, mais democráticos e socialmente mais justos.

Não querem perder os afectos dos ricaços, não querem perder votos nas próximas eleições o que os leva a agir sem franqueza, com ambiguidades e falsidades, mas acabam por perder a confiança da grande maioria dos cidadãos, e, dessa forma, eles próprios não ficarão a rir e acabarão de uma forma trágica. Os reis Luizes em França tiveram mau fim.

Sem criatividade e inovação , bem alimentadas por bom senso e respeito democrático pelos cidadãos mais desfavorecidos e mais explorados (cerca de 80%), não se consegue a fuga do labirinto viciado em que nos têm enredado, não se consegue escapar à colonização moderna.

Porém, continuamos (os portugueses) como ovelhas à porta do açougue à espera da execução, caladinhos e pacientes.

Abraço
João