O jovem português Pedro Silva foi um dos 104 eleitos entre uma dezena de milhar de candidatos de 70 países para integrar a Orquestra do YouTube, um agrupamento sinfónico que reúne jovens executantes musicais de todo o Mundo.
No ano passado, coube ao violinista Tiago Santos a sorte de ter integrado as fileiras da "primeira orquestra colaborativa do Mundo". Este ano, na lista de 336 finalistas, além do Pedro Silva, estiveram outros músicos nacionais: a flautista Ana Carina Sousa, o violinista Nuno Vasconcelos, o trompetista Luís Duarte Moreira e o oboísta Samuel Bastos.
Portugal tem razões de esperança no futuro, pois há jovens que se distinguem em vários sectores, como neste espaço tem sido referido.
Para melhor conhecimento deste caso, sugere-se a leitura da notícia «Músico português na Orquestra do Youtube».
Imagem do JN
Mensagem de fim de semana
Há 5 horas
4 comentários:
Caríssimo Amigo João,
Graças a Deus que ainda aparecem jovens que nos enchem de esperança!Valha-nos isso!!!
Um forte e amigo abraço.
Amigo Luís,
O que dizes é um desejo nosso de que muitos apareçam e contribuam para elevar a cotação do rectângulo.
Mas há pessoas que dizem para não ter ilusões porque os bons procuram ambientes mais salutares para mostrarem o que valem e colherem os benefícios do seu mérito.
Ficamos por cá com os «provincianos deslumbrados» que se servem de nós para se governarem e obterem enriquecimento ilícito.
Está a ser preciso aparecer noutra Nossa Senhora porque a de Fátima já gastou toda a energia sem eficácia, tal é o estado de tudo isto.
Um abraço
João
Só imagens
Não é tudo mau.
O que mais me assusta é ver muitos destes talentos serem obrigados a abandonar o país para singrar.
Esse é que é o drama.
Um abraço
Amigo Pedro Coimbra,
Os habitantes iniciais do nosso rectângulo eram os mais pusilânimes da Europa que, perante as invasões vindas do centro da Eurásia, em vez de resistirem, fugiram, até que o oceano os fez parar. Os mais inteligentes notaram as fracas qualidades dos seus conterrâneos e emigraram. Portugal tornou-se grande com a actividade dos descobridores e dos povoadores das terras descobertas.
Agora perante a fuga justificada dos homens activos mais válidos será de esperar e de fomentar que os muitos que tiveram êxito no exterior se disponham a ser «missionários» na sua terra de origem convertendo as populações ao bom caminho, do civismo, do trabalho inovador, criativo, competitivo, com honestidade e rigor.
Taiwan, quando se tornou independente, fez um apelo aos seus melhores concidadãos instalados no estrangeiro para regressarem e ajudarem à construção do seu País. Alguns dos convites foram feitos pessoalmente a industriais de sectores indispensáveis ao desenvolvimento e de que não havia empresas na ilha.
Por isso é muito positivo que surjam jovens com talento, e será bom que alguns regressem e dêem «conselhos» aos políticos «provincianos deslumbrados» para se comportarem com seriedade e dedicação à nobre função de governar para os cidadãos, com abnegação, seriedade e competência.
Um abraço
João
Só imagens
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