O realismo e o sentido de Estado e das responsabilidades assentes numa forte vontade de acertar para bem dos portugueses devia ser a regra norteadora dos governantes e demais políticos eleitos. Isto é mais premente num momento de dificuldades e grandes dúvidas quanto ao futuro de Portugal e da Europa.
Há políticos cientes da necessidade desta prioridade, como se vê no artigo São tempos para respondermos aos problemas, não para jogos partidários nas palavras de António José Seguro que se transcrevem:
“Estes são tempos para nós respondermos aos problemas dos portugueses, não são tempos para jogos partidários. Particularmente num fim-de-semana tão complexo e com tantas incógnitas”.
“Isto são tempos em que os portugueses exigem aos políticos responsabilidade e resposta para os problemas concretos”
Mas, senhores políticos, não bastam palavras pias, pois daquilo que precisamos são medidas práticas baseadas em estudos sérios que conduzam a reformas que eliminem as causas de crises ou o agravamento destas quando são de origem externa, que façam aumentar a confiança dos investidores para que a economia cresça e dê emprego, que estruturem o ensino para ter utilidade prática, com a curiosidade que estimule a aprendizagem permanente e com o raciocínio que facilite equacionar as situações advenientes e encontrar as melhores soluções.
A vida prática não pode ser regida por dogmas nem por boas regras de há 10 anos, porque a evolução é rápida e é preciso actualizar procedimentos e esquemas de raciocínio para poder agir com eficácia em qualquer situação.
Imagem de arquivo
Há políticos cientes da necessidade desta prioridade, como se vê no artigo São tempos para respondermos aos problemas, não para jogos partidários nas palavras de António José Seguro que se transcrevem:
“Estes são tempos para nós respondermos aos problemas dos portugueses, não são tempos para jogos partidários. Particularmente num fim-de-semana tão complexo e com tantas incógnitas”.
“Isto são tempos em que os portugueses exigem aos políticos responsabilidade e resposta para os problemas concretos”
Mas, senhores políticos, não bastam palavras pias, pois daquilo que precisamos são medidas práticas baseadas em estudos sérios que conduzam a reformas que eliminem as causas de crises ou o agravamento destas quando são de origem externa, que façam aumentar a confiança dos investidores para que a economia cresça e dê emprego, que estruturem o ensino para ter utilidade prática, com a curiosidade que estimule a aprendizagem permanente e com o raciocínio que facilite equacionar as situações advenientes e encontrar as melhores soluções.
A vida prática não pode ser regida por dogmas nem por boas regras de há 10 anos, porque a evolução é rápida e é preciso actualizar procedimentos e esquemas de raciocínio para poder agir com eficácia em qualquer situação.
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