Quando se generaliza na avaliação de uma «classe» de pessoas, tem que se admitir que não há regra sem excepção e que, eventualmente, as generalizações não se aplicam a alguns dos elementos do conjunto.
A dar força à ideia vulgarizada acerca dos políticos, vieram a público algumas opiniões de pessoas independentes, acima da média social e cultural:
O Juiz José marques Vidal disse que «há uma classe que eu abomino. é a classe dos políticos… considerando que os políticos «não servem o povo, mas sim os próprios interesses, partidários, maçónicos, sejam lá eles quais forem… a AR que devia fazer as leis e fazê-las correctamente, não as faz, atrasa-as, deturpa-as porque ali eles não representam o povo, representam interesses, pessoas que não querem ser investigadas, porque têm interesses ilícitos a defender...!!!».
Henrique de Medina Carreira disse que ficou irritado ao ver governantes a dizerem coisas em público acerca da ajuda da UE à Espanha, com a “choraminguice” nacional “parecendo miúdos que estão à coca e a comparar qual dos caramelos, os nossos ou os deles, são melhores”. Disse que se sentiu mal ao ver “políticos no meio da rua a chucharem no dedo”. E acrescentou que se fosse ministro nunca falaria desse modo. «Há questões de Estado que devem ser tratadas em determinadas esferas e nunca na praça pública»”.
Aparece também um artigo com opiniões de vários psiquiatras e psicólogos a falar de «Sede de poder. A política é um bom disfarce para narcisistas». Muitos evidenciam necessidade de controlar e ser admirados. São frequentes sinais de arrogância, abuso do poder, chame superficial, tendência para mentir, enganar e manipular, ausência de vergonha e de sentido de culpabilidade e, apesar de serem apanhados em mentira, continuam a aparecer, em vez de se tornarem mais discretos
Enfim, trata-se de aspectos opostos à imagem, ao prestígio e à exemplaridade que se esperava de pessoas em quem foi depositada confiança e que dispõem de muito poder sobre os destinos dos cidadãos.
Imagem de arquivo
A dar força à ideia vulgarizada acerca dos políticos, vieram a público algumas opiniões de pessoas independentes, acima da média social e cultural:
O Juiz José marques Vidal disse que «há uma classe que eu abomino. é a classe dos políticos… considerando que os políticos «não servem o povo, mas sim os próprios interesses, partidários, maçónicos, sejam lá eles quais forem… a AR que devia fazer as leis e fazê-las correctamente, não as faz, atrasa-as, deturpa-as porque ali eles não representam o povo, representam interesses, pessoas que não querem ser investigadas, porque têm interesses ilícitos a defender...!!!».
Henrique de Medina Carreira disse que ficou irritado ao ver governantes a dizerem coisas em público acerca da ajuda da UE à Espanha, com a “choraminguice” nacional “parecendo miúdos que estão à coca e a comparar qual dos caramelos, os nossos ou os deles, são melhores”. Disse que se sentiu mal ao ver “políticos no meio da rua a chucharem no dedo”. E acrescentou que se fosse ministro nunca falaria desse modo. «Há questões de Estado que devem ser tratadas em determinadas esferas e nunca na praça pública»”.
Aparece também um artigo com opiniões de vários psiquiatras e psicólogos a falar de «Sede de poder. A política é um bom disfarce para narcisistas». Muitos evidenciam necessidade de controlar e ser admirados. São frequentes sinais de arrogância, abuso do poder, chame superficial, tendência para mentir, enganar e manipular, ausência de vergonha e de sentido de culpabilidade e, apesar de serem apanhados em mentira, continuam a aparecer, em vez de se tornarem mais discretos
Enfim, trata-se de aspectos opostos à imagem, ao prestígio e à exemplaridade que se esperava de pessoas em quem foi depositada confiança e que dispõem de muito poder sobre os destinos dos cidadãos.
Imagem de arquivo
2 comentários:
Caríssimo Amigo João,
Quanta verdade neste post... Só quando os políticos estão "aflitos" é que se lembram das Forças Armadas e de Segurança! Até aí, por teme-las, não só não as respeitam como procuram minimizá-las!
É sempre assim!
Um abraço muito amigo e solidário.
Caro Luís,
A ignorância e insensibilidade para descriminar o que é essencial do que é secundário, para compreender os aspectos identificadores de cada problema, é gritante.
Já que referes aspectos militares, refiro a carta aberta que aqui não transcrevo na íntegra devido à sua extensão, mas de que coloco o início para aguçar o apetite!
«Carta do Coronel Manuel Rodrigues dos Santos
CARTA ABERTA AO POVO PORTUGUÊS
AOS PATRIOTAS
AOS QUE SERVIRAM NAS FA
AOS QUE FIZERAM “GUERRAS NOSSAS” E AS DOS OUTROS
AOS CHEFES MILITARES
À GENTE DA MINHA TERRA
Esta carta pretende ser um “grito de alma”, embora não saiba se “ela” existe e, muito menos se tem a capacidade de gritar. Quero dizer com isto que não é, não pretende ser, uma carta de substância política. E assim mesmo, aqueles que se sentirem atingidos por ela dirão que tudo na vida é político. Será. Mas a minha intenção, a que deixo aqui bem expressa, é que não seja.
Sou coronel do exército, na situação de reforma. Cumpri oito anos em África, ao serviço de quem nos mandava marchar depressa e em força (lembram-se?) e depois do mesmo abencerragem ter dito a camaradas mais velhos, que mourejavam no chamado Estado da Índia, e face à invasão indiana, que lutassem “até à última gota de sangue” (também se lembram disso?). Onde estavam, então, os agentes da função pública? Eu digo: na Metrópole, com as suas famílias, no aconchego dos seus lares. E estavam onde deviam estar, porque cada macaco no seu galho – os militares nos teatros de guerra; os civis na paz dos seus lares. A sociedade sempre foi assim estruturada: cada um com o seu estatuto, cada um com as suas devoções e vocações.
Falo de DIREITOS e DEVERES.
O militar é diferente (não estou a dizer que seja melhor ou que seja pior) do civil. O funcionário dos correios é pago e integrado numa estrutura sócio-laboral que lhe exige o dever de estampilhar cartas, entre outras coisas. É uma função nobre, mas não põe com isso a vida em risco na defesa dos seus concidadãos. Ele espera que alguém o faça. (...)
Abraço
João
Carta do Coronel Manuel Rodrigues dos Santos
CARTA ABERTA AO POVO PORTUGUÊS
AOS PATRIOTAS
AOS QUE SERVIRAM NAS FA
AOS QUE FIZERAM “GUERRAS NOSSAS” E AS DOS OUTROS
AOS CHEFES MILITARES
À GENTE DA MINHA TERRA
Esta carta pretende ser um “grito de alma”, embora não saiba se “ela” existe e, muito menos se tem a capacidade de gritar. Quero dizer com isto que não é, não pretende ser, uma carta de substância política. E assim mesmo, aqueles que se sentirem atingidos por ela dirão que tudo na vida é político. Será. Mas a minha intenção, a que deixo aqui bem expressa, é que não seja.
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