Segundo o Deputado Mr Bloom, no Parlamento Europeu em Estrasburgo, em 11 de Maio de 2011, a regra das pessoas e dos países deve ser não gastarem mais dinheiro do que aquele que recebem. Os políticos ficam estupidamente surpreendidos quando os países se endividam, mas as dívidas são contraídas porque os políticos, ridiculamente ignorantes e incompetentes, gastam persistentemente mais dinheiro do que aquele que recebem de impostos, mais dinheiro do que aquele que alguma vez poderão cobrar de impostos. E para maior desgraça, a grande fatia desse dinheiro é simplesmente desperdiçada.
E os políticos em conivência com os bancos centrais usam abusivamente a máquina de imprimis dinheiro. Se um cidadão tivesse uma máquina de fazer dinheiro tratava-se de um crime, mas os políticos e os seus bancos centrais ficam ao lado de tal legalidade. E daqui resulta a imoralidade de serem os cidadãos comuns a arcar com as consequências de tais erros dos políticos, a sofrer o resultado da falência do Estado.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Crise definida claramente por um político
Publicada por A. João Soares à(s) 07:22
Etiquetas: crise, incapacidade, sentido de responsabilidade
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4 comentários:
O Rei dos Leittões sente-se orgulhoso de desejar ao J Soares um Natal impossível e uma ano novo cheio de lutas possíveis.
Não comam carne de porco! Comam Coelho!
Caro Rei dos Leitões,
Agradeço e retribuo os seus votos. Felicito-o pela subtileza do texto. De acordo com o nosso intelectualíssimo PR, temos que nos contentar com o possível...
Admiro a sua oportunidade para fazer o seu marketing e afugentar ameaças: evita que se coma porco ou leitão e se prefira coelho mesmo que, para o caçar, tenha de dar alguns passos !!!
Espero que para o Ano que se aproxima não nos faltem as forças para trocarmos algumas ideias, dentro do possível!!!
Abraço
João
O cidadão não é inocente, vota no seu líder, ama o seu líder, e se tudo isto voltasse à estaca zero, o cidadão faria exatamente a mesma coisa e estaríamos na mesma situação. Acho que culpar os políticos, ou o bode expiatório português: José Sócrates, é apenas lavar as mãos. É algo muito português: a culpa é sempre dos outros nunca é nossa, vimos isso nas estradas, nós conduzimos sempre bem, os outros é que conduzem mal.
Caro Táxi Pluvioso,
Realmente o povo é assim. Já ouvi várias vezes: «voto no partido XIS, porque votei sempre nele». Não interessa o programa ou a equipa da lista, pois nesta estão dezenas de candidatos desconhecidos da maioria, vários dos quais têm um passado vergonhoso, mas são apadrinhados pelo líder por conivências e por provável utilidade em golpes menos dignos.
Dessa massa popular saem os lideres por vezes «ridiculamente ignorantes e incompetentes». A culpa do povo fica um pouco atenuada, porque só pode escolher entre as listas de aventureiros que se apresentam com promessas falsas e infundadas para cargos de que se servem apenas para se enriquecerem.
Portugal precisa de homens competentes e capazes de fazer uma boa gestão, mas os que existem com tais qualidades não querem manchar o seu nome indo ombrear com pessoas de mau porte e indesejável fama. As pessoas sérias não querem ser vendedoras de banha da cobra ou de promessas falaciosas. E por isso Portugal terá dificuldade em sair da crise de forma justa e construtiva, pois os sacrificados são os da plebe, em termos do feudalismo. Aos pobres (incluindo os ex-classe média) sacam todos os cêntimos, para dar aos bancos e aos especuladores que causaram a crise.
Bom Natal, Abraço
João
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