Sempre que há conhecimento de portugueses jovens que se distinguem pela sua capacidade e são premiados é aqui dado realce ao facto, por serem um indício da perenidade de Portugal e uma esperança de melhores tempos.
Agora, o físico Nuno Peres, professor na Universidade do Minho, que colabora com os investigadores da Universidade de Manchester, em Inglaterra, que receberam o Nobel da Física de 2010, foi distinguido com o Prémio Ciência 2011, segundo anunciou ontem a Fundação Calouste Gulbenkian .
O físico Nuno Peres estuda a interacção do grafeno, sólido constituído por átomos de carbono, com a corrente eléctrica e investiga como é que a luz é absorvida através do grafeno.
Também o arquitecto português Ricardo Bak Gordon, nascido em Lisboa há 44 anos, venceu, ex-aqueo com a dupla espanhola Luis Mansilla e Tuñón, o Prémio FAD 2011, na categoria Arquitectura (prémio ibérico de maior prestígio) com o projecto “2 Casas em Santa Isabel”, construídas em Campo de Ourique, em Lisboa.
Trata-se de dois prémios baseados na competência demonstrada por trabalhos realizados em áreas específicas e de reconhecido valor. Estes prémios têm um significado diferente daqueles que são atribuídos, por normas protocolares, a cidadãos que desempenham um cargo, ou que se evidenciam por actividades partidárias, ou por amizade.
Portugal precisa de valores pessoais e profissionais em áreas que prestigiam o país perante os júris internacionais e geram confiança e esperança num futuro mais prometedor.
Parabéns aos premiados e votos de que muitos jovens procurem seguir os seus exemplos..
Imagem do Público.
A Necrose do Frelimo
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