E, em caso extremo, se a crise continuar, a quantidade de insolvências passará a ser cada vez menor até chegar a zero, depois de falir a última.
É um fenómeno semelhante ao dos óbitos por carência alimentar, por dificuldades de tratamentos de saúde e por suicídio devido a desespero.
Ressalta a lição de que convém não abusar dos números para propagandas ilusórias, porque a credibilidade perderá sustentação.
Imagem de arquivo
2 comentários:
São muito habilidosos para transformar os números.
É lamentável que apenas tenham essas habilidades. Já deviam ter aprendido a defender os portugueses e Portugal
Caro Luís Coelho,
Eles esquecem que têm os dias contados como a árvore da imagem, ou por efeito natural da idade ou por «acidente ou temporal».
Mentiram aos eleitores para serem eleitos. Juraram defender com lealdade os direitos dos portugueses, mas logo que se sentaram na cadeira de veludo, passaram a só pensar na melhor forma de se perpectuarem no topo da ditadura moderna. E tratam da competição no campeonato pelo poder, pisando a relva do estádio, isto é, os cidadãos do Estado por cujo desenvolvimento são responsáveis.
Aproxima-se o 2014 que se por um lado é pintado com cores de esperança, por outro lado é precedido de notícias de mais cortes e mais austeridade.
E o povo aceita e vai votar novamente nestes ou noutros iguais.
Pergunto aos Homens de cerca de quarenta anos o que esperam do mundo que vão deixar aos seus filhos.
Abraço e votos de um ano que não seja tão mau como o OE preconiza
João
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