O primeiro-ministro disse há dias que o país precisa de um “clima de união nacional que permita convergência", o que foi muito criticado por ter utilizado uma expressão «excomungada» há quase 40 anos. Mas em vez de escolher uma ideia inovadora reafirma apelo à "união nacional", mostrando a sua teimosia obsessiva e arrogamte.
Independentemente do termo usado, Esta reiteração do desejo de «união nacional» não está explicada, pois ela não poderá traduzir-se em todo o país começar a aplaudir o PM, mesmo quando a sua inflexibilidade se manifesta por arrogância e teimosia raiando o patológico. União não pode significar que cada cidadão se submeta aos caprichos mal definidos do PM, abdicando do seu próprio conceito de patriotismo e interesses nacionais.
Passos Coelho sempre afirmou guiar-se pelas suas próprias ideias, sem as explicar, «custe o que custar» e afirmou ignorar os sinais de «indignação» dos portugueses expressos através de grandes manifestações ou da greve geral ou de afirmações públicas de parceiros sociais, partidos, etc.
Ora, para haver união tem que haver vontade de aproximação, de sensibilidade para ouvir e sentir o pensamento da população, tal como fez o Papa Francisco ao ir ao encontro da Juventude Mundial e do povo brasileiro. Os governantes, se não encontrarem exemplo melhor, sigam o de Sua Santidade, lendo, ouvindo e meditando as suas palavras difundidas por diversos órgãos de Comunicação Social. E em vez de «união nacional», falem de convergência de todos, amor a Portugal, bem nacional, etc tudo menos despertar fantasmas indesejados.
Seria bom que seguisse os conselhos de colegas de partido, que só falasse quando tivesse algo de importante a dizer, que não fosse apenas palpite ou vago sonho e que, antes de falar, se preparasse bem a fim de evitar banalidades inconsistentes e efémeras que depois não são concretizadas.
Imagem de arquivo
Independentemente do termo usado, Esta reiteração do desejo de «união nacional» não está explicada, pois ela não poderá traduzir-se em todo o país começar a aplaudir o PM, mesmo quando a sua inflexibilidade se manifesta por arrogância e teimosia raiando o patológico. União não pode significar que cada cidadão se submeta aos caprichos mal definidos do PM, abdicando do seu próprio conceito de patriotismo e interesses nacionais.
Passos Coelho sempre afirmou guiar-se pelas suas próprias ideias, sem as explicar, «custe o que custar» e afirmou ignorar os sinais de «indignação» dos portugueses expressos através de grandes manifestações ou da greve geral ou de afirmações públicas de parceiros sociais, partidos, etc.
Ora, para haver união tem que haver vontade de aproximação, de sensibilidade para ouvir e sentir o pensamento da população, tal como fez o Papa Francisco ao ir ao encontro da Juventude Mundial e do povo brasileiro. Os governantes, se não encontrarem exemplo melhor, sigam o de Sua Santidade, lendo, ouvindo e meditando as suas palavras difundidas por diversos órgãos de Comunicação Social. E em vez de «união nacional», falem de convergência de todos, amor a Portugal, bem nacional, etc tudo menos despertar fantasmas indesejados.
Seria bom que seguisse os conselhos de colegas de partido, que só falasse quando tivesse algo de importante a dizer, que não fosse apenas palpite ou vago sonho e que, antes de falar, se preparasse bem a fim de evitar banalidades inconsistentes e efémeras que depois não são concretizadas.
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