Segundo notícia, Passos admite que não é possível afastar uma espiral recessiva, o que me parece pouco claro, pois tal falta de auto-confiança implicaria uma renúncia do género da de Bento XVI.
Se os portugueses ficam indiferentes a tais palavras, à semelhança do que acontece com o habitual pouco crédito dado às vozes de políticos, trata-se da aceitação de um suicídio colectivo, pois tal impossibilidade de afastar a espiral recessiva significa que estamos a cair inelutavelmente num precipício sem fundo de onde é impossível regressar.
Se o PM confessa não ter solução, qual é então o papel do Governo? O que está a fazer aí?
Que esperança, que confiança podem ter os portugueses no seu futuro e no dos seus descendentes?
Quais as motivações dos actuais governantes para entrarem na política? Quais as razões que os levaram a aceitar ser governantes?
O PM não pode cruzar os braços e fazer tal afirmação, mas devce pôr a sua equipa de Governo a estudar o problema e procurar as melhores soluções.
Imagem de arquivo
Um mês e muitos pesadelos depois
Há 5 horas
1 comentário:
Pedindo desculpa pela divulgação e agradecendo a vossa atenção para a questão:
Associações: Governo tem «total autismo» na reestruturação das Forças Armadas
Depois de uma luta de muitos anos para que os políticos deixassem de utilizar a palavra autismo -servia de arma de arremesso entre eles e de forma considerada insultuosa para os portadores do espectro do autismo-, tendo sido aprovado, por unanimidade dos deputados da Assembleia da República, a sua não utilização fora de contexto, verificamos que a referida palavra continua a ser mal aplicada no nosso quotidiano.
Lamentável. Só pode ser por ignorância. Aqui fica o alerta. Pede-se que haja mais respeito pelos autistas. E pelos seus familiares...
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