Julgo que este texto, escrito espontaneamente em comentário, no blogue Sempre Jovens, merece maior visibilidade, para mais alargada reflexão, pelo que fica aqui:
O homem é um ser muito imperfeito com defeitos desmesurados, como a ambição, a vaidade que o leva à ostentação de poder, mesmo que ele seja apenas aparência, à competição por motivos fúteis, por vezes mostrando a sua qualidade de animal, como é o desporto em que só conta a força física, etc.
O ser humano, dotado de capacidade de criar ferramentas o que, segundo a opinião dos sábios, o distingue dos outros seres vivos, inventou tecnologias que se destinavam a facilitar-lhe a vida mas que acabaram por o escravizarem e porem em evidência os seus defeitos natos. A pior ferramenta, nesse sentido é o DINHEIRO que foi eleito o produto final de todas as acções e ao qual toda a gente presta homenagem de maneira fanática, dependente, imperiosa. É, com defeito, a pior droga tóxica e demolidora. O ser humano despreza todos os valores morais e éticos de respeito por si e pelos outros, quando pensa no dinheiro e no poder que dele obtém. Só aspira por esse poder e nem pensa nas permanentes preocupações e servidões que ele impõe aos seus adoradores. É um deus tirano, que exige sacrifícios desmedidos e imolações da própria personalidade, demolidor dos valores que deviam nortear a s relações entre as pessoas e entre estas e a Natureza.
Os links indicados abaixo dão uma ideia das misérias morais a que se sujeitam os tipos que, para satisfazer a ambição de dinheiro e a vaidade de o ostentar, enveredam pela política com o objectivo de ser ricos e fazer ricos os do seu clã, da sua manada. Para que destino, para que ara de imolação está a ser conduzida a humanidade, os Estados e, enfim, cada pessoa.
Eis alguns elementos de informação:
- Operação “Monte Branco” na origem de investigações sobre venda da REN e EDP
- D. Januário Torgal Ferreira diz que existem «diabinhos negros» no Governo
- Paulo Morais - Programa Olhos nos Olhos – Corrupção
- Parcerias Público-Privadas
Imagem de arquivo
O homem é um ser muito imperfeito com defeitos desmesurados, como a ambição, a vaidade que o leva à ostentação de poder, mesmo que ele seja apenas aparência, à competição por motivos fúteis, por vezes mostrando a sua qualidade de animal, como é o desporto em que só conta a força física, etc.
O ser humano, dotado de capacidade de criar ferramentas o que, segundo a opinião dos sábios, o distingue dos outros seres vivos, inventou tecnologias que se destinavam a facilitar-lhe a vida mas que acabaram por o escravizarem e porem em evidência os seus defeitos natos. A pior ferramenta, nesse sentido é o DINHEIRO que foi eleito o produto final de todas as acções e ao qual toda a gente presta homenagem de maneira fanática, dependente, imperiosa. É, com defeito, a pior droga tóxica e demolidora. O ser humano despreza todos os valores morais e éticos de respeito por si e pelos outros, quando pensa no dinheiro e no poder que dele obtém. Só aspira por esse poder e nem pensa nas permanentes preocupações e servidões que ele impõe aos seus adoradores. É um deus tirano, que exige sacrifícios desmedidos e imolações da própria personalidade, demolidor dos valores que deviam nortear a s relações entre as pessoas e entre estas e a Natureza.
Os links indicados abaixo dão uma ideia das misérias morais a que se sujeitam os tipos que, para satisfazer a ambição de dinheiro e a vaidade de o ostentar, enveredam pela política com o objectivo de ser ricos e fazer ricos os do seu clã, da sua manada. Para que destino, para que ara de imolação está a ser conduzida a humanidade, os Estados e, enfim, cada pessoa.
Eis alguns elementos de informação:
- Operação “Monte Branco” na origem de investigações sobre venda da REN e EDP
- D. Januário Torgal Ferreira diz que existem «diabinhos negros» no Governo
- Paulo Morais - Programa Olhos nos Olhos – Corrupção
- Parcerias Público-Privadas
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1 comentário:
Sobre a droga do dinheiro e a overdose do capitalismo, no caso da crise europeia, ver a notícia:
Chávez afirma que “sobredose de capitalismo” levou Europa à crise
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