Portugal deve aprender com o que de melhor se pratica no estrangeiro. Depois de diversos bons exemplos, vindos da Europa e da Coreia do Sul, chega agora um vindo de Israel, pela notícia que se transcreve:
Ex-primeiro-ministro israelita Ehud Olmert acusado de corrupção pela justiça
Em Israel, o ex-primeiro-ministro Ehud Olmert foi considerado culpado de corrupção num escândalo imobiliário em Jerusalém. O caso remonta à época em que Olmert era presidente da câmara da cidade. O ex-chefe de Governo incorre numa pena de prisão até três anos. A sentença final será lida em Setembro. Durante dois anos o tribunal ouviu cerca de 280 testemunhas.
Imagem de arquivo
Ex-primeiro-ministro israelita Ehud Olmert acusado de corrupção pela justiça
Em Israel, o ex-primeiro-ministro Ehud Olmert foi considerado culpado de corrupção num escândalo imobiliário em Jerusalém. O caso remonta à época em que Olmert era presidente da câmara da cidade. O ex-chefe de Governo incorre numa pena de prisão até três anos. A sentença final será lida em Setembro. Durante dois anos o tribunal ouviu cerca de 280 testemunhas.
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2 comentários:
Quando existe Justiça e consciência cívica a corrupção é castigada, mas por cá...
Cumps
Caro Guardião,
Realmente, a carne é fraca, os homens não são suficientemente fortes para resistirem ás grandes tentações e estas, por vezes, são demasiado fortes, para espíritos fracos, pusilânimes e ambiciosoa sem plhar a meios.
Por isso é necessário que haja Justiça e que funcione sem ser coarctada por leis feitas à medida dos interesses de quem as faz. Vários governantes e autarcas europeus viram-se em contas com a Justiça.
Na Coreia do Sul, em Agosto de 1996 dois antigos Presidentes, apesar de terem sido pilares muito válidos na construção económica do País, ouviram sentenças por terem cedido à tentação da corrupção, tendo o General Park Chung Hee sido condenado à morte e Roh Tae-Wu a 22 anos de prisão.
Pelo contrário, em Portugal, os engravatados são imunes e impunes por qualquer tipo de Justiça. Houve há poucos anos um caso em que dois corruptores activos foram condenados por terem entregue um cheque de 50.000 contos, mas o suspeito de corrupção passiva foi absolvido, por falta de provas de ter recebido o cheque.
Estas existiram para a entrega, mas o cheque volatilizou-se entre as suas mãos e as do receptor e deixou de haver provas da recepção!!!
Coisas de Portugal!!!
Abraço
João
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