quarta-feira, 25 de julho de 2012

Decidir por palpite é incorrecto

Qualquer decisão deve ser devidamente preparada, principalmente se os seus efeitos puderem ter grande importância. Deve-se Pensar antes de decidir, usando uma metodologia adequada.

Infelizmente, muitas vezes, os governantes parecem mais propensos a decidir por palpite ou teimosia arrogante do que a seguir um método de boa preparação da decisão. Exemplos disso aparecem com mais frequência do que a desejada, e sabe-se por «alterações» ou «recuos», sempre desprestigiantes e com custos que deviam ter sido evitados. Um dos custos, em crise é tempo, que não é recuperável.

Agora, o Ministério da Educação viu-se na necessidade de alargado até 31 de Julho o prazo para candidaturas de professores contratados, depois de as normas iniciais para concurso terem lançado professores contratados "no desespero" e de os  Sindicatos da FNE e da Fenprof alertarem professores contratados para “confusão” no concurso.

Ou será que passou a ser moda os governantes estarem a lixar-se para os cidadãos que dependem das suas tutelas?

Imagem de arquivo

2 comentários:

A. João Soares disse...

Depois de ter saído a notícia que está na base deste post, surgiu a seguinte:

0“Anomalia" obriga a contactar professores contratados que já concorreram

Numa instituição que tem por responsabilidade ensinar, correcta e rigorosamente acontecem «anomalias» que a desacreditam. Que esperança podemos depositar nos cidadãos de amanhã, que estão a ser formados por Instituição com «anomalias» assim?

A. João Soares disse...

Mais uma notícia a mostrar que as decisões não foram bem preparadas e obrigam a recuos e cedências:

Ministério cede em horários zero, vinculações e compensações