Notícias diversas realçam as dívidas de hospitais que originam dificuldades de aquisição de medicamentos. Por outro lado, muitas pessoas decidem não comprar todos os medicamentos que lhes são receitados, outras evitam ir a consultas e urgências, por falta de capacidade para fazer face às despesas inadiáveis. Também os apoios de saúde se tornaram mais reduzidos.
Isto é preocupante e faz recordar aquilo que foi escrito com ironia há perto de dois anos e que agora parece que foi uma profecia de Nostradamus que se vai aproximando da concretização.
«E há quem ouse fazer futurologia, com o seguinte prognóstico. Quando um reformado, for pela primeira vez ao médico, mesmo que tenha uma doença grave, ouvirá do médico dizer: leve esta aspirina e tome com um copinho de água, e se não passar volte cá. Claro que isso não o cura e ele volta e, então, o médico diz: Não esteja preocupado, antes de se deitar tome este comprimido com um pouco de água tépida e vai ver que amanhã estará bom e nada lhe doerá. E ele no dia seguinte não sente mais dores nem nada! Está já do outro lado. Com isso, o Estado poupa na pensão de reforma, nos serviços de saúde e noutros eventuais apoios a idosos. Os herdeiros tomam posse da herança mais cedo. O crime compensa, o amor ao dinheiro e a falta de ética e de sentimentos dão resultados desse género.
Hoje, a generalidade dos médicos não colaboraria nisto mas os estatutos de ética da Ordem virão a ser actualizados e os funcionários do Estado têm que cumprir as ordens superiores. O caso atrás referido dá força a esta hipótese, aparentemente macabra. Isto parece duro, mas talvez seja uma profecia de um futuro mais ou menos próximo. E a dureza será amaciada com palavras de humanitarismo alegando o alívio de sofrimento incurável.
Os cidadãos deviam estar atentos a tais sinais e reclamar antes que seja tarde. Mas a apatia e o desinteresse leva a aceitar os primeiros casos e a deixar consolidar os procedimentos de que depois seremos vitimas.»
Imagem do Google
Mensagem de fim de semana
Há 11 minutos
3 comentários:
Sem dúvida João Soares, este é o objectivo dos já tão falados ideólogos da NWO, sigla que em português quer dizer "Nova Ordem Mundial".Não sou muito adepto das teorias da conspiração, mas pelo que tenho investigado e lido sobre o assunto, as evidências apontam nesse sentido! O objectivo é pois o controlo mundial, sob a batuta dos detentores do poder, concentrado nas mãos do capitalismo sem escrúpulos e totalmente apátrida. Infelizmente, continuamos a ser geridos por políticos a soldo dos interesses financeiros.
Exemplo disso mesmo, o meu pequenito ( dois anos ), foi ao médico e necessitava urgentemente de nebulizações, não lhe foi prescrito, porque os médicos não podem prescrever para racionarem custos - pode querer que isto me indigna e revolta imenso...
Perdemos definitivamente a nossa independência e estamos à mercê, de instituições MAFIOSAS como o FMI e BCE, controladas pela NWO e Bildenberger's.
Um abraço
Caro Victor Simões,
O monetarismo, conduz à adoração do Deus dinheiro, desprezando as pessoas, os semelhantes a que a religião se refere quando diz que eles devem ser amados como nos amamos a nós próprios.
O caso que relata vem ao encontro da notícia
Quase 35% dos portugueses consideram que Ministério da Saúde faz “má gestão”
Quanto à adoração do dinheiro e à obsessão patológica pelos números sugiro a visita ao post
Recado a jovens economistas e a governantes
Não faltam lições, mas governantes e gestores públicos não parecem abertos à aprendizagem da perfeição, da ética, do respeito pelos outros, do sentido de Estado e do sentido de responsabilidade. No nosso dever de cidadania, devemos alertá-los repetidamente para as boas soluções, desviando-os das más que nos conduziram á crise. E não venham dizer que esta é mundial, porque há Estados a crescer de forma acentuada.
Um abraço
João
Taxas moderadoras serão mais elevadas nos hospitais
Os que têm mais baixo poder de compra terão de pensar bem se devem ir aos hospitais ou «esperar» que a doença passe.
Já há pessoas, e não são poucas, a deixarem de comprar medicamentos para poderem adquirir algo para comer, segundo as notícias e as TVs nos têm mostrado, conversas com farmacêuticos e desabafos nas filas das farmácias.
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