Não me comprometo com qualquer solução sem que sejam bem apreciadas todas as possibilidades para, de entre elas, ser escolhida a melhor quanto a quociente de vantagens e inconvenientes. Mas não consigo deixar-me vencer pela tentação da rotina, do deixa andar, do mudar para ficar tudo na mesma. Parar é morrer. É certo que a mudança traz riscos e obriga ao esforço da adaptação da vista à nova paisagem, à criação de novas rotinas. Não me comprometo com um qualquer tipo de mudança, mas no artigo aqui publicado anteriormente, citei vários pensadores para se meditar que a mudança não deve ser um faz-de-conta, mas sim uma alteração profunda de procedimentos de sistemas, de pessoas, de partidos.
Há que acabar com um Estado despesista e inoperante, que vive da política de fachada e nada muda, promete reformas e nem lhes toca. Onde está a limitação do abuso de «FUNDAÇÕES» financiadas pelo Estado?. Onde está o decisivo corte da burocracia e da CORRUPÇÃO que ela gera? Onde está a legislação que permite condenar o enriquecimento ilícito?. Parar é morrer. A mudança é significado de vida, de seguir a lição da Natureza. A água do rio não para (a não ser ocasionalmente, para ganhar força e vencer um obstáculo que não pode tornear. Quando pára, morre, num pântano pestilento.
Imagem de arquivo
1 comentário:
Caro A. João Soares,
Tal como o seu amigo, só vejo nesse processo mais tachos, mais caciquismo.
Oxalá esteja enganado se for avante.
Grande abraço
Enviar um comentário