sábado, 31 de janeiro de 2015

DESTINO DA FORTUNA DO BES

Transcrição de e-mail recebido em 30-01-2014:

Descobriu-se Quem Tem A Fortuna Desaparecida Do BES!

Alegadamente, mais de 3 mil milhões de euros, transferidos para o BES Angola, desapareceram. Na comissão de inquérito, os ex-administradores do BES disseram nada saber.
A polícia portuguesa parece incapaz de descobrir o destino do dinheiro.

Mas Paulo de Morais, vice-presidente da Associação de Integridade e Transparência, sabe onde está o dinheiro, sabe quem o tem e também quanto cada pessoa recebeu. Neste impressionante vídeo, Paulo de Morais não esconde o jogo e nomeia individualmente cada um dos recipientes da fortuna que desapareceu do BES, a mesma fortuna que as autoridades parecem relutantes em perseguir e que todos nós estamos a pagar.

UNS NÃO SABEM, OU NÃO QUEREM SABER, MAS OUTROS SEM QUERER SABER, SABEM AS COISAS. ISTO NÃO SERÁ DEMAIS PARA AS NOSSAS CABEÇAS?

É esclarecedor ver o vídeo:


segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

ELEIÇÕES NA GRÉCIA




Oxalá os Gregos obtenham êxito na mudança. Viver é mexer, é avançar, é mudar. Não se progride com os pés juntos e parados. E a história mostra que a evolução quebra o imobilismo e a submissão a soluções mesmo que tenham sido consideradas sem defeito. Nada deve ser considerado eterno e permanente.
O abanão dado pelos eleitores gregos é histórico e deve ser aproveitado como estímulo para grandes mudanças na Europa, um incentivo para a geração dos 40/50 anos que tem obrigação de PENSAR no seu futuro, no país em que desejam viver melhor, procurar soluções e escolher a que lhes pareça melhor e depois concretizá-la.
Para isso, não devem esperar que o problema seja resolvido por quem já está em fim de carreira ou já mostrou incapacidade para enfrentar os obstáculos e se tem submetido a pressões das FORÇAS DO MAL, vindas de um pequeno número de pessoas que têm explorado a quase totalidade dos cidadãos. Porém, ao contrário do regime actual, os jovens que tomarem o Poder devem utilizar nas suas assessorias o saber e a experiência de gente madura que os ajude a evitar insensatez e aventuras perigosas. Mas devem segui-los com muita ponderação, sem a eles se submeterem cegamente. O imobilismo e conservadorismo é doença fatal que produzirá o pântano social com a mais indesejável podridão.
Não me falta optimismo e esperança e só me custa o demasiado tempo perdido para se dar a volta.
Parabéns aos Gregos. Oxalá tenham muito êxito e a Europa saiba aprender a lição e aplica-la de forma mais elaborada e eficaz. Não há solução sem inconvenientes, mas estes devem ser reduzidos ao mínimo, a fim de o resultado ser o melhor para as pessoas que têm vindo a ser exploradas e sacrificadas.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

REGIONALIZAÇÃO É CASO A PONDERAR


Regionalização poderá ser uma solução a escolher de entre outras possíveis. Um amigo, pessoa muito esclarecida, receia que ela «não passe de um expediente para aumentar os tachos políticos» E que, «perante casos como a Madeira, com a tendência portuguesa para as coisas correrem mal, o melhor (e mais barato) será deixar as coisas como estão».

Não me comprometo com qualquer solução sem que sejam bem apreciadas todas as possibilidades para, de entre elas, ser escolhida a melhor quanto a quociente de vantagens e inconvenientes. Mas não consigo deixar-me vencer pela tentação da rotina, do deixa andar, do mudar para ficar tudo na mesma. Parar é morrer. É certo que a mudança traz riscos e obriga ao esforço da adaptação da vista à nova paisagem, à criação de novas rotinas. Não me comprometo com um qualquer tipo de mudança, mas no artigo aqui publicado anteriormente, citei vários pensadores para se meditar que a mudança não deve ser um faz-de-conta, mas sim uma alteração profunda de procedimentos de sistemas, de pessoas, de partidos.

Há que acabar com um Estado despesista e inoperante, que vive da política de fachada e nada muda, promete reformas e nem lhes toca. Onde está a limitação do abuso de «FUNDAÇÕES» financiadas pelo Estado?. Onde está o decisivo corte da burocracia e da CORRUPÇÃO que ela gera? Onde está a legislação que permite condenar o enriquecimento ilícito?. Parar é morrer. A mudança é significado de vida, de seguir a lição da Natureza. A água do rio não para (a não ser ocasionalmente, para ganhar força e vencer um obstáculo que não pode tornear. Quando pára, morre, num pântano pestilento.

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domingo, 18 de janeiro de 2015

REGIONALIZAÇÃO PODERÁ SER A SALVAÇÃO NACIONAL


Mudar por mudar é vã tentativa de disfarçar o vazio íntimo
Salazar

Há muitos anos que temos vindo a ouvir falar da necessidade de fazer uma Reforma Estrutural do Estado (com tentativa incompleta de Paulo Portas), de adoptar medidas de descentralização do poder de decisão (com tentativa falhada do ex-PM Santana Lopes), com intenções de regionalização (que se resumiu à extinção de governos civis e ao indesejável aumento de pessoal e burocracia em autarquias, etc.

Convém meditar sobre a expressão de Salazar «mudar por mudar é vã tentativa de disfarçar o vazio íntimo». Sem dúvida que é imperiosa uma mudança activa, bem projectada, planeada, programada e realizada controladamente. É imperioso sair das águas pantanosas em que Portugal se tem vindo a afundar. Não bastam palavras ocas e inconsequentes que apenas servem para adiar o problema, perder tempo, que é um recurso irrecuperável, permitir a continuação de pesadas e demoradas burocracias que têm sido alimento muito nutritivo de tráfico de influências, corrupção, negociatas e o consequente enriquecimento ilícito que tem sido imune e impune.

Surgem agora projectos, com viabilidade, de cabeças de pessoas com saber, experiência, sentido de responsabilidade, dedicadas aos elevados interesses de Portugal e com capacidade para acompanhar as acções até à sua total concretização. É o caso de «Rui Rio. Regionalização pode ser "o abanão" necessário para alterar sistema» e de «Silva Peneda diz que ideia da autorregulação do mercado "é uma treta"»

As suas sugestões poderão levar a uma Reforma da Estrutura do Estado que elimine o deficiente aproveitamento dos recursos e das energias dos Portugueses e oriente os esforços no sentido mais adequado a um bom desenvolvimento de Portugal, com melhor qualidade de vida para os portugueses. O diagnóstico vem sendo feito, repetidamente, por diversos pensadores nacionais, faltando apenas a terapia indispensável, que poderá ser a regionalização defendida racionalmente pelos notáveis atrás referidos no debate “Melhor Estado – Mais Democracia”, que decorreu em Leça da Palmeira. Simultaneamente, o Eng Alexandre Soares dos Santos disse "Há coisas a funcionar muito mal? Há. os partidos políticos".

 Aplicáveis a esta iniciativa de proceder à Recuperação de Portugal, à sua renovação, inovação, actualização, modernização, são as palavras do fundador do PSD «Balsemão diz que não se deve entregar o poder “a quem provou não saber governar”».

 Realmente, não é sensato esperar combater uma morbilidade usando o mesmo agente que a gerou e a foi alimentando e agravando. A Reforma a adoptar tem que ser inovadora e servir-se dos valores mais patriotas e competentes do País. Não podemos esquecer que existem pessoas de grande capacidade de liderança de organização e de gestão que evitam ligar-se à política por esta não estar a ser prestigiada e respeitada perante os cidadãos e para não perderem, dessa forma, o prestígio que possuem nas suas actividades. Não faltam valores que possam tomar as rédeas do País e conduzi-lo a um destino mais promissor. Os nossos Reis D. João I e II conseguiram conduzir Portugal para os seus momentos de maior glória, aproveitando o melhor potencial humano de Portugal. Agora, há que procurar seguir a lição que nos legaram.

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sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

CORRUPÇÃO. GRUPOS CRUZAM-SE


CORRUPÇÃO E SEUS PRIVILEGIOS


quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

IRS NÃO É MISCÍVEL COM IMPOSTOS VERDES


O ministro do Ambiente afirmou que a reforma do IRS foi possível graças aos ‘impostos verdes’ o que suscita sérias reflexões.

Embora não seja economista nem ex-jota, tomo a ousadia de usar o direito de liberdade de pensamento, de opinião e de expressão, que foi tão badalado a propósito de os governantes presentes, no dia 11, em Paris, «se considerarem todos Charlie». Acho que o ministro do Ambiente fez uma baralhada nada ecológica entre o Imposto Verde e o IRS, coisas não miscíveis

Primeiro, da imposição do Imposto Verde aos contribuintes, só pode haver que destacar os benefícios directos que daí podem resultar para a defesa do ambiente, isto é, na Natureza com a terra, a sua fauna e flora, com a qualidade da água superficial e subterrânea e com a qualidade do ar.

Segundo, dizer que O IMPOSTO VERDE ORIGINOU A DESCIDA DO IRS parece ignorância ou desonestidade. O IRS é um imposto estruturado por escalões que, por razões de justiça social, aplica taxas mais elevadas aos mais ricos e taxas mais baixas aos mais pobres. Por outro lado, o Imposto verde é uniforme para todos, à semelhança do IVA, não discriminando a aplicação em função dos rendimentos dos contribuintes.

Por isso, baixar o IRS e compensar essa perda fiscal com o Imposto Verde é favorecer os mais ricos e penalizar os cidadãos indiscriminadamente e, portanto, lesando os detentores de mais fracos rendimentos. Isso não é socialmente justo e é lógico que, aproveitando tal distracção dos doutos governantes, os milionários do País façam pressão para reduzir totalmente o IRS e aumentar o Imposto Verde para compensar completamente a receita fiscal que provinha do IRS. Em termos de Justiça Social, é uma extorsão inqualificável.

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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

APELO AO PAPA FRANCISCO


Tomo a ousadia de me dirigir a Si, sem a formalidade de Sua Santidade, para não circunscrever a intenção ao âmbito dos católicos, mas considerando-O como um incontestado líder humano Mundial, em persistente luta abrangente por uma Humanidade Melhor e uma Era mais pacífica e fraterna.

A sua capacidade de paziguar os irmãos desavindos tem sido a concretização do ensinamento de Cristo «Amai-vos uns aos outos». Essa sua obra ficou bem visível na normalização das relações entre os EUA e Cuba e nos repetidos contactos com Israel e Palestina, com Turquia e com representantes religiosos de outra índole.

Neste momento, os acontecimentos da semana passada em Paris e arredores fazem temer muito pela segurança Mundial. A seguir à morte dos três «heróis» atacantes, poderão surgir voluntários que se candidatem a «heróis» para vingar a morte daqueles. A desconfiança instala-se, com o ressentimento, a sensibilidade e a irritabilidade aceradas, a provocação, a retaliação e o mais que pode acontecer. Mesmo entre as diversas partes do Islão parece não haver convergência de doutrina quanto aos comportamentos dos seus seguidores, no relacionamento com os diferentes.

Para haver paz no Mundo, é imperioso que haja respeito pelos outros mesmo que professem religião diferente, tal como quando se trata de clubes de futebol ou de partidos políticos. A amizade, a tolerância e a compreensão das diferenças é necessária entre irmãos (hermanos ou humanos).

Estas minhas considerações servem apenas para fundamentar o meu APELO para que procure reunir os principais líderes das diversas religiões, para definirem em palavras, claras, actuais e realistas, os principais conceitos que devem ser do conhecimento dos seus crentes, para que cessem os extremistas fanáticos com atitudes que me parecem ser contrárias a qualquer religião que se preze de o ser.

Depois, que, com a acção dinâmica dos diversos escalões da sua hierarquia, procurem, com os devidos cuidados, incutir nos crentes um comportamento correcto tendente à fraternidade universal, independentemente de cor ou credo ou política. Aliás a religião deve estar acima da política partidária e não submeter-se a ela, sem que os seus crentes deixem de ter a liberdade de tomar as suas opções com respeito e liberdade.

Espero e desejo que nesta Sua acção que, sabemos já vem detrás, tenha êxito e consiga tornar o Mundo mais, tolerante, pacífico e solidário apesar das diferenças existentes na diversidade do Planeta.

Desculpe-me, Sua Santidade, esta minha ousadia mas quero dar desta forma modesta o meu apoio à acção universalista que tem vindo a desenvolver.

Os meus respeitos muito sinceros
António João Soares

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domingo, 4 de janeiro de 2015

CONTRIBUIR PARA UM MELHOR FUTURO DE PORTUGAL


O presente ano, mais do que os outros, por ser de eleições legislativas, obriga a profundas reflexões sobre o futuro dos portugueses e a ponderar e reavaliar os anteriores afectos partidários. Votar é sempre uma lotaria e não devemos ser ludibriados por promessas, sempre fantasiosas, mas, pelo contrário, devemos dar valor a trabalhos já realizados e resultados obtidos pelos concorrentes. Enfim interessa mais prospectar as capacidades de realização do que deixarmo-nos iludir por falaciosas intenções. As palavras de António Capucho, ex-notável do PSD, durante 40 anos devem se bem analisadas.

As intenções e as promessas, mesmo que realistas, obrigam a pensar que QUERER nem sempre É PODER. E o que mais interessa não são as promessas, os sonhos e as fantasias de um candidato. Interessam as acções mais correctas para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos, principalmente dos mais carentes. E, para preparar tais acções, é preciso demonstrada capacidade de análise com conhecimento das realidades, e dos recursos que podem ser utilizados, capacidade de decisão, coragem para vencer resistências e obstáculos, tudo bem condimentado com sensatez e dedicação a Portugal. E, quanto a recursos, eles estão a ir para as mãos de estrangeiros através de privatizações e vendas em saldo de todo o património, desde as jóias de antepassados, aos aviões e aos telefones.

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quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

ANO NOVO DEVE TRAZER RENOVAÇÃO E MUDANÇAS


ANO NOVO,VIDA NOVA, exige de cada um esforço persistente para a RENOVAÇÃO, para se criar na humanidade um ambiente de fraternidade Paz e inovação, o que exige uma atenta observação da sociedade mais próxima, com intenção de aperfeiçoar e limar arestas e de alertar os responsáveis para os problemas a necessitar de resolução.

Com este espírito, transcrevo um texto de opinião recebido do autor, sem qualquer compromisso com as ideias políticas apresentadas, mas apenas por dar uns tópicos de análise da situação actual que interessa conhecer. «O maior cego é aquele que não quer ver» e convém que não sejamos cegos e disponhamos de informação variada para podermos formar opinião própria.

CHEGOU A HORA!
(Recebido como anexo de e-mail do autor, Campos de Barros 141231)

Por motivos de natureza diversa, que parte dos meus amigos, da vida real e do facebook conhecem, tem-me faltado disposição, a vários níveis, para dar seguimento aos já habituais Artigos de Opinião, em que exteriorizo o que me vai na alma e na consciência.

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OPTIMISMO ERA APENAS FANTASIA DE UM MÁGICO

Em resposta a um e-mail que encontrei na caixa de entradas, esta manhã, saiu esta reflexão:
(do e-mail para D R F em 150101 às 07h16)

Espero que já estejas recuperado da «grande trabalheira». As tuas desculpas são exageradas e desnecessárias entre amigos. Falhar nas intenções e promessas é demasiado usual na nossa vida actual, como bem demonstra o PM que não se dá ao trabalho de se desculpar com as «grandes trabalheiras». Mas estou à espera que justifique as desilusões que nos causa, alegando, como nos tem habituado há mais de três anos, à má governação anterior, desde 2011, que, com uma austeridade incurável, nos tem obrigado a abrir, sucessivamente, mais furos no cinto, ao ponto de o sentirmos já amarrado às vértebras.

Há dias, fez um discurso que veio em notícias com títulos de OPTIMISMO. Foi puro malabarismo passista ou passado de que hoje começamos a ver a fantasia desaparecer com aumento dos preços da electricidade, da água, do gás e dos combustíveis. Grande mágico este OPTIMISTA. Já tem um longo treino de promessas fantasiosas não cumpridas e o percurso tem vindo a ser muito regular no empobrecimento de quem ainda não era pobre e no enriquecimento de quem ainda não era tão rico como desejava mas tem vivido sob a protecção do Poder. Quem beneficia com a nova versão da austeridade? Certamente os milionários já existentes e os muitos que pendularmente aparecem a aumentar a lista. Mas a culpa é do passado, com o Passos a gerir o leme, com a sua determinação desajustadamente orientada.

E apesar de tanta determinação anunciada, interrogamo-nos sobre o que impediu que fizesse a prometida REFORMA ESTRUTURAL DO ESTADO que, se tivesse sido cumprida com competência e rigor, teria cortado a burocracia para o mínimo indispensável e dado uma machadada na corrupção. Mas isso não convinha aos seus «boys» de quem ele é «determinado» protector e simultaneamente subordinado, numa ininterrupta troca de favores.

Agradeço-te os votos e desejo que tenhamos um ANO MELHOR, usando o conceito realista do nosso amigo Caniné
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