segunda-feira, 2 de setembro de 2013

PASSOS, DÉSPOTA «ILUMINADO»???


O título da notícia de hoje do jornal «Público» transcreve a frase do PM «Já alguém se lembrou de perguntar aos 900 mil desempregados de que lhe valeu a Constituição até hoje?» que é demasiado preocupante.

Sr. PM, De que valeu aos reformados haver as leis que lhes asseguravam as pensões de reforma em função dos descontos que tiveram em tudo o que receberam ao longo de toda a vida activa? Sr. PM, De que valeu aos funcionários públicos a lei que criou os subsídios de Natal e de Férias e, e os considerou irrevogáveis?

Sr PM, De que valeu aos portugueses ter votado no PSD na mira de promessas positivas se estas foram esquecidas logo que conhecida a vitória eleitoral desse partido?

Sr. PM. De que valeu aos portugueses, idosos, reformados, da «periferia social» (Papa Francisco), desempregados, etc a «iluminada» interpretação de V.Exª, as sua as promessas, as suas previsões, as suas «sábias» decisões «custe o que custar»)?

Sr. PM, Segundo a sua maneira de encarar a legalidade, de que valem aos portugueses a Constituição, as leis e as promessas de governantes que seria suposto merecerem confiança e respeito?

Parece não estarmos em democracia bem gerida mas numa autocracia, «sem rei nem roque», tendo à frente um déspota iluminado que impõe a sua interpretação e os seus caprichos como verdades absolutas, indiscutíveis a que tudo tem que se subordinar obedientemente, provavelmente pressionado pela «podridão dos hábitos políticos» (Rui Machete), sem coragem para deles se afastar.

Imagem de arquivo

3 comentários:

Gisele Claudya disse...

João,
Dá uma olhadinha no teu e-mail. Te enviei aquele pps chamado Pirilampo mas no formato vídeo, como pediste.
Beijosssssssssssss

A. João Soares disse...

Amiga Gisele,
Muito agradeço a atenção. A amizade Vê-se nestas atenções que são de agradecer. Já tinha recebido do nosso amigo Erolef e coloquei no Só Imagens em
PIRILAMPO... NÃO PARES DE BRILHAR.

Muito obrigado, beijos
João

A. João Soares disse...

E falta-lhe referir, por exemplo:

De que valeram aos portugueses que foram roubados e assaltados, as leis da República?
De que valeu aos portugueses vítimas de acidentes rodoviários o código da estrada, teimosamente alterado?
De que vale aos proprietários lesados pelos incêndios nas matas, nas culturas, nas habitações e outros haveres, as leis e as medidas tomadas (ou por tomar) para a prevenção de fogos florestais?

Qual tem sido o desempenho do «déspota iluminado», do detentor da única capacidade válida de interpretação das necessidades do País?