quinta-feira, 12 de setembro de 2013

PM RESPEITA DINHEIRO DO CONTRIBUINTE 2




Primeiro-ministro Britânico dirige-se para o seu local de trabalho de metropolita de pé por não haver lugar e, aparentemente, sem um batalhão de guarda-costas. Um bom exemplo. Faz recordar o nosso primeiro PR Dr. Manual de Arriaga que viajava no transporte público, o «carro do chora», como era denominado o antecessor do carro eléctrico em Lisboa.

E AGORA ????

3 comentários:

José Pires UM SER LIVRE disse...

AGORA, amigo e HOMEM João Soares, gastam o nosso dinheiro em carros topo de gama para se passearem, enquanto destroem TUDO, o que muitos e muitos de nós, pagamos ( E CONTINUAMOS a PAGAR ). É execrável que 3 milhões de Portugueses SOBREvivam não no limiar da pobreza e, SIM na MISÉRIA e, que quem fez CORRECTAMENTE os SEUS DESCONTOS a pensar que no final de todos os seus anos de trabalho poderia ter uma vida digna, se depare com o ROUBO DESCARADO das suas reformas !

Lamentavelmente, temos uma cambada de miúdos a DESgovernar este País !

A. João Soares disse...

Caro Amigo,

A propósito de «cambada de miúdos» veja carreira política e repare nas motivações que os levam a entrar para as jotas. Como se pode esperar que daí resultem pessoas que estejam acima da média???

Quanto aos cortes nas reformas, li há poucos anos um texto de um economista do norte que defendia que se os funcionários deixassem de descontar para a CGA e fizessem depósitos e investimentos, bem orientados, por sua conta, quando se reformassem podiam passar o resto da vida como milionários em excursões pelo mundo como nós vemos nos turistas que por cá passam em cruzeiros.

Está sobejamente provado que os descontos para a CGD foram mais um imposto, uma forma de saque ao que se recebia, por vezes pouco.

Mas qualquer dia, com o ódio que têm aos pensionistas, à «peste grisalha» acabarão por perder o pouco que ainda possam ter de vergonha e decretam a eutanásia, a aplicar pouco depois de se deixar a actividade profissional. Os jovens de hoje que se preparem para isso.

Abraço
João

A. João Soares disse...

Caro Amigo José Pires,

A provar que a referência aà eventual «eutanásia» forçada não é pura imaginação e que vai sendo aplicada de forma discreta e oculta veja a notícia Saúde vai ter corte de 200 milhões no orçamento do próximo ano.
Quantas pessoas morrerão por falta do apoio que lhes é retirado???

Abraço
João