Na comunicação social, o assunto do dia é touradas e anti-touradas com tentativas de confronto entre os defensores das duas posições antagónicas, ao ponto de a PSP ter de intervir para evitar confronto à porta da arena em Viana do castelo.
Isto faz recordar uma frase de autor não identificado lida há dias: «Quando não defendemos os nossos direitos, perdemos a dignidade e a dignidade não se negocia» Os aficionados defendem o seu direito de assistir à tourada. Os que se lhes opõem não defendem direitos próprios, mas sim aquilo que pensam ser direitos do touro, o qual, aliás, colabora com vivacidade no espectáculo, em vez de se recusar a sair para a arena, de se deitar ou de se encostar às tábuas.
É difícil descortinar a lógica de tais «boas» pessoas que se arriscam a confrontos por causa dor touros e não pensam em defender os direitos adquiridos dos portugueses, mais carenciados que se vêm saqueados pela máquina do poder central e das autarquias a pretexto de um défice criado pelas más decisões políticas. Nem agem em defesa da crueldade de muitos desportos em que muitos «artistas» morrem em pleno terreno de luta ou ficam deficientes para o resto da vida. Será que pretendem, com a sua intolerância, redimir-se do pecado dos seus antepassados que assistiam com regozijo às torturas da Inquisição? Esses também eram intolerantes para os que pensavam de forma diferente, não lhes reconhecendo o direirto a tal liberdade de pensamento.
Certamente dirão que, a seu tempo, se voltarão para problemas humanos e sociais, mas não se compreende a PRIORIDADE dada aos touros quando há muita gente a sofrer de graves carências que constituem, essas sim, uma tortura continuada e persistentes a seres humanos.
Imagem do Google
Isto faz recordar uma frase de autor não identificado lida há dias: «Quando não defendemos os nossos direitos, perdemos a dignidade e a dignidade não se negocia» Os aficionados defendem o seu direito de assistir à tourada. Os que se lhes opõem não defendem direitos próprios, mas sim aquilo que pensam ser direitos do touro, o qual, aliás, colabora com vivacidade no espectáculo, em vez de se recusar a sair para a arena, de se deitar ou de se encostar às tábuas.
É difícil descortinar a lógica de tais «boas» pessoas que se arriscam a confrontos por causa dor touros e não pensam em defender os direitos adquiridos dos portugueses, mais carenciados que se vêm saqueados pela máquina do poder central e das autarquias a pretexto de um défice criado pelas más decisões políticas. Nem agem em defesa da crueldade de muitos desportos em que muitos «artistas» morrem em pleno terreno de luta ou ficam deficientes para o resto da vida. Será que pretendem, com a sua intolerância, redimir-se do pecado dos seus antepassados que assistiam com regozijo às torturas da Inquisição? Esses também eram intolerantes para os que pensavam de forma diferente, não lhes reconhecendo o direirto a tal liberdade de pensamento.
Certamente dirão que, a seu tempo, se voltarão para problemas humanos e sociais, mas não se compreende a PRIORIDADE dada aos touros quando há muita gente a sofrer de graves carências que constituem, essas sim, uma tortura continuada e persistentes a seres humanos.
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