Afinal, Passos, no discurso na abertura do «pontal», já contradiz o desabafo «que se lixem as eleições» e iniciou o ciclo de promessas que tem sido a tática vulgar na segunda parte dos mandatos, que serve para conquistar a confiança dos eleitores e somar votos. Diz que tem programa para quatro anos e a "ambição" de o renovar e anuncia o fim da recessão em 2013.
Também promete "combate sem tréguas" à evasão fiscal o que será uma boa medida que beneficiará os pequenos contribuintes sem hipótese de cometerem tais crimes mas que, para ser concretizada com eficácia honesta, exige ao governo uma coragem excepcional, até porque nele parece haver quem tenha apoiado evasores.
Não faltam promessas suas desde 2010 que, depois, foram colocadas de lado como se pode ver no vídeo.
Mas, logo que fez o seu discurso, apareceram reacções de que se extrai:
O discurso está “longe da realidade” e, embora tenha reconhecido que falhou, “insistiu na mesma receita do custe o que custar”. “Mas custe o que custar o quê? Quantos desempregados? Quantas falências? Que resposta é que o primeiro-ministro hoje deu aos desempregados e aos empresários em dificuldades? A receita do custe o que custar falhou e o primeiro-ministro deve reconhecê-lo e mudar de rumo”
Passos "procurou justificar o estampanço da sua política", num discurso "de costas voltadas para o país". O estampanço da sua política, está bem revelado no aumento do desemprego, no aumento da recessão e, na destruição de milhares de empresas".
Não devemos ser pessimistas porque o pessimismo, tal como o optimismo quando exagerados e sem fundamentos seguros, são doentios e devem ser evitados. Devemos ter esperança, mas procurando estar bem informados para não acontecer como ao rebanho que pensa estar a ser conduzido a pastagem mas que na realidade está a ser levado para o abate. Nem devemos fazer como a rã confiante que estava na panela e não reagiu quando a água começou a aquecer e quando o quis fazer já não tinha possibilidade.
Imagem de arquivo
Também promete "combate sem tréguas" à evasão fiscal o que será uma boa medida que beneficiará os pequenos contribuintes sem hipótese de cometerem tais crimes mas que, para ser concretizada com eficácia honesta, exige ao governo uma coragem excepcional, até porque nele parece haver quem tenha apoiado evasores.
Não faltam promessas suas desde 2010 que, depois, foram colocadas de lado como se pode ver no vídeo.
Mas, logo que fez o seu discurso, apareceram reacções de que se extrai:
O discurso está “longe da realidade” e, embora tenha reconhecido que falhou, “insistiu na mesma receita do custe o que custar”. “Mas custe o que custar o quê? Quantos desempregados? Quantas falências? Que resposta é que o primeiro-ministro hoje deu aos desempregados e aos empresários em dificuldades? A receita do custe o que custar falhou e o primeiro-ministro deve reconhecê-lo e mudar de rumo”
Passos "procurou justificar o estampanço da sua política", num discurso "de costas voltadas para o país". O estampanço da sua política, está bem revelado no aumento do desemprego, no aumento da recessão e, na destruição de milhares de empresas".
Não devemos ser pessimistas porque o pessimismo, tal como o optimismo quando exagerados e sem fundamentos seguros, são doentios e devem ser evitados. Devemos ter esperança, mas procurando estar bem informados para não acontecer como ao rebanho que pensa estar a ser conduzido a pastagem mas que na realidade está a ser levado para o abate. Nem devemos fazer como a rã confiante que estava na panela e não reagiu quando a água começou a aquecer e quando o quis fazer já não tinha possibilidade.
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