O Senhor Presidente da República, Professor Marcelo Rebelo de Sousa, está a desenvolver a actividade que prometeu de proximidade e afecto em relação a todos os portugueses, tendo passado pelo Alentejo com o tempo todo dedicado ao convívio com cidadãos de todas as condições. Foram bem esclarecedoras as imagens que chegaram através das televisões acerca da reacção de agrado das pessoas.
Deu ânimo aos portugueses, despertando a esperança para um futuro melhor e apontando exemplos muito positivos de empreendedorismo, como foi o da produção de morangos por via hidropónica.
Mas o seu esforço precisa de ser aproveitado por autarquias, governantes e técnicos dos diversos sectores para que dele resulte aquilo que ele e os portugueses desejam. O PR não possui «poder executivo» e as suas palavras terão o efeito correspondente ao interesse de quem pode, no terreno, tirar delas o desejado resultado, com a colaboração entusiasmada das pessoas.
Desta forma, o PR está a tornar-se o homem mais dependente do chefe do Executivo, o PM António Costa. O PR cria esperanças mas nada pode decidir para as concretizar, porque esse poder pertence ao PM. E se o PM não puder ou não quiser resolver os problemas detectados pelo PR, ao sabor da vontade do povo, este que não compreende o sistema de competências, pode, quando houver novas visitas do PR, recebê-lo de forma menos amistosa.
Porém, se o PM, através do Governo e do estímulo às autarquias e outros serviços públicos, concretizar as ideias que o PR levanta durante as visitas, então as populações que receberem apoio para melhorar a sua qualidade de vida verão nele o salvador e PORTUGAL crescerá em vários aspectos da vida social e da economia. Oxalá tudo venha ao encontro dos melhores resultados.
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