EXPORTAÇÃO É VENDA DO FRUTO DO TRABALHO. Esta afirmação não tira valor à gestão as empresas que exportam. Mas é preciso que também que a propaganda não retire importância ao papel dos trabalhadores que, com o seu interesse na formação e a sua dedicação ao cumprimento das tarefas, procuram a perfeição.
A empresa tem responsabilidades perante os accionistas (proprietários), o pessoal que nela trabalha, os clientes, os fornecedores, as pessoas que residem na sua área (acção social) e os familiares do seu pessoal. Ao recordar esta «ciência» que ouvi, há cerca de meio século, em curso institucional, pensei no empresário Rui Nabeiro que é considerado familiar de cada habitante de Campo Maior e em Henrique Neto que tem a ousadia de entrar em competição, como candidato a PR, com professores universitários, alguns dos quais se têm evidenciado despudoradamente nos Órgãos de Comunicação Social, com o que criam ilusões nos eleitores mais descuidados.
Seria bom que, em qualquer momento, não fosse desprezado o objectivo de servir e honrar PORTUGAL, cujos interesses devem ser sempre colocados acima de interesses pessoais de pessoas ambiciosas, vaidosas, arrogantes e auto-convencidas.
Perante estas reflexões, não me parece lógico e interessante para o País dar-se demasiado relevo ao preconceito , do tempo do PREC, contra esquerda. Esta tem sempre colocado a tónica na defesa das pessoas, dos trabalhadores, dos idosos, dos mais abandonados pelo Poder. Por outro lado, não será lógico que, por cima de preconceitos, pouco fundamentados, se recuse a oportunidade de a esquerda poder mostrar o que vale na realidade ao aliar os seus ideais à responsável prática governativa.
COMO SE PODE MANTER A EXCLUSÃO DE IDEIAS, antes de se lhes dar oportunidade de mostrar quanto valem?.
Areia na engrenagem russa
Há 3 horas
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