O fanatismo e a «lealdade canina» são característica de quem não tem um cérebro bem equipado. Um exaltado que faz tal agressão e que depois se sentiu na obrigação de pedir desculpa não merece ocupar o lugar que lhe deram. Quem lho deu é do mesmo teor... E éeste tipo de pessoas que está no topo do poder dito «democrátiuco».
A falta de civismo pode conduzir a acções violentas, mas o bom senso aconselha a usar meios persuasivos e a reservar a violência só para o caso de a persuasão não funcionar. Este critério é aconselhável mesmo nas relações internacionais. Normalmente nenhuma guerra é iniciada antes de tentativas de diálogo e de utilização de «bluff». A propósito, convém estar atento às manobras teatrais que vão ocorrendo na Ucrânia e, a seu respeito, pelo mundo: Rússia, China, EUA, UE, etc. O funcionário do PSD parece ter sucumbido ao aborrecimento e não teve paciência para tentar usar a convicção.
4 comentários:
Com um aspecto de santinho e sem cara para levar uma bolachada, mas assanhado na defesa do patrão. Um caso de lealdade canina...
Abraço do Zé
O fanatismo e a «lealdade canina» são característica de quem não tem um cérebro bem equipado. Um exaltado que faz tal agressão e que depois se sentiu na obrigação de pedir desculpa não merece ocupar o lugar que lhe deram. Quem lho deu é do mesmo teor...
E éeste tipo de pessoas que está no topo do poder dito «democrátiuco».
Há situações que têm mesmo que ser resolvidas à bofetada.
Como é que se pode ser razoável com um traste destes?
Aquele abraço!
Caro Pedro Coimbra,
A falta de civismo pode conduzir a acções violentas, mas o bom senso aconselha a usar meios persuasivos e a reservar a violência só para o caso de a persuasão não funcionar. Este critério é aconselhável mesmo nas relações internacionais. Normalmente nenhuma guerra é iniciada antes de tentativas de diálogo e de utilização de «bluff». A propósito, convém estar atento às manobras teatrais que vão ocorrendo na Ucrânia e, a seu respeito, pelo mundo: Rússia, China, EUA, UE, etc.
O funcionário do PSD parece ter sucumbido ao aborrecimento e não teve paciência para tentar usar a convicção.
Abraço
João Soares
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