segunda-feira, 1 de agosto de 2016

EM PAZ E HARMONIA CONTRA ÓDIOS E VIOLÊNCIAS


O Papa Francisco aconselhou a não criar ódio a outras religiões por actos hediondos que pessoas sem maturidade nem civismo cometem em seu nome.

Esta posição está em consonância com a atitude sensata da comunidade muçulmana de Saint-Etienne-du-Rouvray, na Normandia, que «recusa proceder à cerimónia fúnebre e ao enterro de um dos terroristas que levou a cabo um atentado numa igreja local» em que, dentro do templo, degolou um sacerdote. «O jihadista não terá direito a ser enterrado como muçulmano.

Não vamos manchar o Islão com essa pessoa. Não vamos participar nem na higiene mortuária, nem no enterro”, afirmou Mohammed Karabila, presidente da associação cultural muçulmana da região.»

Na sua essência, não há religiões que defendam crimes. Quanto ao terrorismo, há que, com urgência, estudar as causas e circunstâncias a fim de evitar ou, no mínimo, reduzir a frequência com que estão a ocorrer.

O Mundo tem que iniciar a preparação dos diplomatas para fomentar e desenvolver a paz a fim de evitar a violência de terrorismo e de guerras. É altura para a humanidade aprender a viver em harmonia e diálogo, sem ambições exageradas, nem ódios nem agressões violentas. Substituam isso pela competição desportiva.

2 comentários:

Portuguesinha disse...

Bom, alguém terá de enterrar o desgraçado.
Se não for essa comunidade se calhar será outra, também muçulmana.

Não seria o máximo ser a católica???
Que bom que eles impõem essa ideia aos seus. É que transmite logo uma mensagem clara: não apoiam actos desses e quem os comete não terá o seu enterro e rituais muçulmanos.

Se mais temessem isso, deixariam de cometer actos insanos, com certeza!

A. João Soares disse...

Esta atitude é de uma facção do islamismo. Após a morte de profeta Maomé, surgiram variadíssimas facções que nunca se entenderam e agora uma levantou-se contra as outras de forma cruel e desumana. Mas a Humanidade seria muito mais feliz se todas as religiões adorassem um Deus que considerassem amigo do ser humano, da sua harmonia e tolerância, em que cada pessoa respeitasse as outras mesmo que de cor, religião, partido ou clube diferente.