Da notícia FMI alerta para perda de apoio político e social ao programa de ajustamento transcreve-se o seguinte parágrafo:
«O Fundo Monetário Internacional (FMI) reconhece que o consenso social e político que tem permitido implementar o programa de ajustamento em Portugal “enfraqueceu de forma significativa”. No relatório da sétima avaliação, o Fundo avisa que esta situação conjugada com a melhoria do ambiente nos mercados internacionais está a fragilizar a vontade de realizar reformas. O organismo reconhece que a retoma económica está a demorar mais do que o previsto, o que levou à flexibilização das metas orçamentais. No entanto, assinala que a falta de iniciativas com impacto no aumento da competitividade no curto prazo, aumenta o risco do ajustamento continuar a ser feito através de mais medidas recessivas.»
Este alerta e as preocupações nele referidas condizem com as seguintes notícias:
FMI avisa que dívida pública poderá chegar aos 140% do PIB
Défice em contabilidade pública vai poder atingir os 8,9 mil milhões de euros este ano
Pensões no Estado reduzidas para 80% do último salário a partir de 2014
Eduardo Catroga: 'Surpreenderam-me os erros políticos de Passos'
Mas tais notícias deixam confuso qualquer português de cultura média e grande empenho em observar os passos que estamos a dar para amanhã, e os sinais vindos dos timoneiros, ao comparar este cenário pouco animador com as seguintes notícias recentes
Passos Coelho: “Tenho muito orgulho no trabalho que estou a fazer”
Passos Coelho não tem medo de eleições nem dos portugueses
Passos quer mais seis anos. Pois...
Passos quer dar a cara em 2015
Querer (nem sempre) é Poder !!!
Depois de uma curta meditação sobre tanta confusão, surge a perplexidade: Qual seria a finalidade e os fundamentos da declaração do PM em 08-06-2013 de que pensa candidatar-se a novo mandato em 2015? A quem se dirigia tal mensagem? Queria ameaçar quem? Será que pensa que tais palavras levantam o moral e a confiança num futuro melhor da maioria dos portugueses? Depois de tantos projectos fantasiosos não materializados, o povo jã perdeu a confiança em promessas que mais se parecem com cortinas de fumo, de camuflagens destinadas a desviar as atenções de casos graves que mostram a inutilidade da austeridade que tem «esmagado» as populações distante dos gabinetes do Poder como se vê quando a dívida, em vez de diminuir, está a aumentar até aos 140% do PIB.
Quem poderá ajudar o espírito dos portugueses a obter alguma tranquilidade e confiança?
Imagem de arquivo
«O Fundo Monetário Internacional (FMI) reconhece que o consenso social e político que tem permitido implementar o programa de ajustamento em Portugal “enfraqueceu de forma significativa”. No relatório da sétima avaliação, o Fundo avisa que esta situação conjugada com a melhoria do ambiente nos mercados internacionais está a fragilizar a vontade de realizar reformas. O organismo reconhece que a retoma económica está a demorar mais do que o previsto, o que levou à flexibilização das metas orçamentais. No entanto, assinala que a falta de iniciativas com impacto no aumento da competitividade no curto prazo, aumenta o risco do ajustamento continuar a ser feito através de mais medidas recessivas.»
Este alerta e as preocupações nele referidas condizem com as seguintes notícias:
FMI avisa que dívida pública poderá chegar aos 140% do PIB
Défice em contabilidade pública vai poder atingir os 8,9 mil milhões de euros este ano
Pensões no Estado reduzidas para 80% do último salário a partir de 2014
Eduardo Catroga: 'Surpreenderam-me os erros políticos de Passos'
Mas tais notícias deixam confuso qualquer português de cultura média e grande empenho em observar os passos que estamos a dar para amanhã, e os sinais vindos dos timoneiros, ao comparar este cenário pouco animador com as seguintes notícias recentes
Passos Coelho: “Tenho muito orgulho no trabalho que estou a fazer”
Passos Coelho não tem medo de eleições nem dos portugueses
Passos quer mais seis anos. Pois...
Passos quer dar a cara em 2015
Querer (nem sempre) é Poder !!!
Depois de uma curta meditação sobre tanta confusão, surge a perplexidade: Qual seria a finalidade e os fundamentos da declaração do PM em 08-06-2013 de que pensa candidatar-se a novo mandato em 2015? A quem se dirigia tal mensagem? Queria ameaçar quem? Será que pensa que tais palavras levantam o moral e a confiança num futuro melhor da maioria dos portugueses? Depois de tantos projectos fantasiosos não materializados, o povo jã perdeu a confiança em promessas que mais se parecem com cortinas de fumo, de camuflagens destinadas a desviar as atenções de casos graves que mostram a inutilidade da austeridade que tem «esmagado» as populações distante dos gabinetes do Poder como se vê quando a dívida, em vez de diminuir, está a aumentar até aos 140% do PIB.
Quem poderá ajudar o espírito dos portugueses a obter alguma tranquilidade e confiança?
Imagem de arquivo
Sem comentários:
Enviar um comentário