No seu artigo de hoje no Jornal de Notícias, Zita Seabra refere a criação pela ACEGE, Associação de Empresários e Gestores Cristãos, do Fundo Bem Comum, um fundo que visa promover e apoiar projectos empresariais de desempregados ou pré-reformados com mais de 40 anos.
Para ler tudo faça clic aqui. Esta iniciativa surge da sociedade e não da máquina do Estado correspondendo à ideia do PR de que os problemas nacionais são de todos os portugueses e ninguém deve abster-se de dar o seu contributo. Se a ideia surge com uma referência religiosa, será de bom senso que outras iniciativas se sigam, não apenas para ajudar quem precisa, mas também para eliminar os «vendilhões do templo», os que querem explorar o povo em nome da democracia, que não cumprem, e que impunemente sugam o dinheiro público para um enriquecimento ilegítimo, imoral e contra toda a ética.
Imagem da Net
domingo, 31 de outubro de 2010
Para o Bem Comum
Publicada por A. João Soares à(s) 10:24
Etiquetas: bem comum, ética, justiça social
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário