Para compreendermos qualquer assunto, convém não nos limitarmos às versões de propaganda dirigida e tendenciosa, mas irmos em busca de opiniões diferentes analisá-las e tirarmos a nossa própria opinião. Esta pode não ser correcta, mas as dos outros pecam do mesmo mal. E, quanto às dúvidas que nos ficam, devemos procurar respostas onde for possível obter esclarecimentos.
Neste sentido, quanto a este tema, refiro dois artigos dos quais transcrevo algumas palavras
Freitas do Amaral diz que regresso aos mercados não é mérito do Governo
«O mérito é do Banco Central Europeu e o regresso aos mercados não se reflectirá na melhoria da situação de vida dos portugueses
(…)O mérito é do Banco Central Europeu e o regresso aos mercados não se reflectirá na melhoria da situação de vida dos portugueses (…).
“Eu acho que foi uma boa decisão aproveitar a oportunidade mas isto não tem nada a ver com os méritos do Governo”, reforçou, frisando ainda que “é bom para a credibilidade da República portuguesa mas não se reflectirá em nenhuma melhoria da situação de vida dos portugueses”.(…)
É possível aumentar impostos nas “camadas mais ricas”, diz Freitas do Amaral
(…)“Eu pergunto em quem é que este Governo pretende apoiar-se, qual é a base social de apoio? Não tem, não tem. Este Governo é constituído por uns iluminados, que estão numa torre de marfim e que desprezam em absoluto tudo o que está à volta deles. Ora, em democracia isso normalmente acaba mal, é tudo o que eu posso prever”.(…)
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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Regresso aos mercados segundo Freitas do Amaral
Publicada por A. João Soares à(s) 09:55
Etiquetas: austeridade, Freitas do Amaral, justiça social, mercados
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1 comentário:
Caríssimo Amigo João,
Fala-se do "regresso aos mercados" como uma "panaceia" que irá melhorar os portugueses... Mas julgo que isso não passa de logro pois esse dinheiro que virá dos mercados é para tapar buracos da divida que se tem sempre mantido com os gastos sempre superiores aos dinheiros obtidos para gerir o OE.
De uma vez por todas deve-se é diminuir os gastos para valores comportáveis para o nosso País!
Um forte e amigo abraço.
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