A notícia Jornal de Angola ataca de novo "elites portuguesas ignorantes e corruptas" obriga a séria e profunda reflexão a fim de serem tiradas as devidas conclusões e, eventualmente, ao olhar para dentro, proceder a revisão da nossa sociedade.
As frases seguintes talvez não sejam calúnias ou acusações gratuitas e poderão servir de alerta para uma auto-análise, uma introspecção que conduza a um «mea culpa», isto é a um processo de regeneração:
… a comunicação social portuguesa, dominada pelas elites portuguesas corruptas e ignorantes …
… em Portugal, políticos e jornalistas, intelectuais com ideias submersas em ódios recalcados …
… não podemos continuar pacientemente à espera que a inteligência ilumine as elites portuguesas corruptas e ignorantes …
Aos políticos não adianta pedir atenção para estas insinuações, mas dos jornalistas será de sugerir, independência, imparcialidade, rigor na informação difundida e coragem em denunciar casos de tráfico de influências, de corrupção e de enriquecimento ilícito, bem como abusos contra os direitos do homem e do cidadão. Não podemos ter de continuar a crer apenas nas palavras do prof Paulo Morais.
Imagem de arquivo
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
JORNAL ANGOLANO OBRIGA A SÉRIA REFLEXÃO
Publicada por A. João Soares à(s) 11:01
Etiquetas: ética, informação, saber, transparência
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário