Se Franquelim foi administrador da empresa SLN dona do BPN não pode deixar de ser considerado conivente com tudo o que se passou na empresa. Se alega não ter tido conhecimento das actividades desta, na sua globalidade, andou com os olhos fechados, não se interessou pela empresa e, dessa forma, mostra não ter qualidades para as funções a que foi guindado.
Vejamos alguns títulos da Comunicação Social:
- Ex-administrador da SLN entra no Governo
- Ligações ao BPN ensombram tomada de posse de secretários de Estado
- Franquelim Alves: Nuno Melo não disfarça embaraço
- Franquelim Alves "perfeitamente tranquilo" com entrada no Governo
- Passos deve explicações de nomeação de Franquelim Alves, diz Seguro
- Comunistas condenam entrada de ex-administrador da SLN no Governo
- Jerónimo considera "um escândalo" a nomeação de Franquelim Alves
- Bloco escandalizado com entrada de ex-responsável da SLN no Governo (com vídeo)
- "Está a tardar" declaração de Passos sobre Franquelim Alves
- Alegre arrasa escolha de ex-administrador da SLN para Secretaria de Estado
- Franquelim Alves no Governo é "uma vergonha", diz Manuel Alegre
domingo, 3 de fevereiro de 2013
Premiada «conivência» com BPN-SLN
Publicada por A. João Soares à(s) 17:49
Etiquetas: BPN, Franquelim, sensatez, SLN
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Como pode declarar não saber das maroscas e querer estar no governo onde deve dominar tudo o que é inerente ao cargo? A inocência não colhe em lugares de relevo...
Cumps
Caro José Lopes,
Se ele fosse um profissional competente e sério teria feito algo para evitar os desaforos perpetrados no BPN e, se não conseguisse evitar, teria saído e ir procurar outra ocupação. Mas não foi sério e deixou-se estar a usufruir o bom salário e outras remunerações a que, certamente, tinha acesso.
Segundo o conceito generalizado das funções dos «boys», este era um deles a quem foi dado um cargo apenas para o seu nome constar no organograma e na lista de pagamentos da da «empresa», sem ter de fazer nada e com a condição de não levantar ondas.
Cumpriu essas «tarefas», mas esses hábitos de «trabalho» não o recomendam para membro de um governo que tem que combater a crise e fazer levantar o Portugal que o seu Governo e os anteriores deitaram na lama.
Mas, pelos vistos, o PM quer na sua equipa indivíduos que não façam ondas e deixem que os seus caprichos sejam realizados, acima das exigências da «troika», «custe o que custar». O lema parece ser: Governemo-nos e que se lixem os portugueses!
Abraço
João
Enviar um comentário