Gaspar tomou ontem parte nas «segundas jornadas da consolidação, crescimento e coesão», num hotel de Lisboa onde, depois de uma intervenção inicial, respondeu a perguntas de militantes do PSD, que continham azedas críticas. À porta do hotel estiveram concentrados manifestantes que entoaram «Grândola, vila morena» e exibiram uma faixa em que se lia «Fora, Passos» e «Fora, Portas».
O ministro abandonou a conferência sem prestar declarações aos jornalistas e saiu do hotel de carro através da garagem, enquanto manifestantes que ainda se concentravam junto à unidade hoteleira gritaram, à passagem do carro do governante, os impropérios vulgarizados nos últimos dias.
Para ler mais sobre este assunto, sugerem-se alguns artigos da Comunicação Social:
- Gaspar ouviu críticas e foi apupado
- Gaspar admite em evento do PSD que vai antecipar medidas de reserva
- "Zigue-zague" de Gaspar "retira confiança à política", Por Luís Marques Mendes
- "Não há ventos favoráveis se o marinheiro não conhece o rumo", Por Henrique Monteiro
- Vítor Gaspar bateu com a cabeça na parede, Por Bruno Proença
- Gaspar estatelou-se, Por Pedro Silva Pereira
Imagem de arquivo
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Gaspar ouviu a «Grândola»
Publicada por A. João Soares à(s) 16:14
Etiquetas: Democracia, desemprego, propaganda, recessão, sentido de responsabilidade, transparência
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