O Marketing e a Publicidade têm muito poder e conseguem impingir produtos sem qualidade ou de qualidade duvidosa. Confirma o velho aforismo que diz que «o poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente».
Por isso, os seus técnicos devem ser possuidores de ética, honestidade e sentido de responsabilidade perante toda a sociedade.
Não é por acaso que a «Associação APECOM critica o consultor de comunicação que ajudou Passos a liderar o PSD». A Direcção da Associação Portuguesa das Empresas de Conselho em Comunicação e Relações Públicas (APECOM) emitiu ontem um comunicado em que se demarca das declarações de Fernando Moreira de Sá, consultor de comunicação que admitiu a manipulação da comunicação social e de debates durante o processo de eleição de Pedro Passos Coelho como líder do PSD, em 2010. Pretende com esta admoestação «separar o trigo do joio», para que os outros técnicos não sejam lesados por suspeitas de serem iguais.
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quarta-feira, 20 de novembro de 2013
PODER DO MARKETING E DA PUBLICIDADE
Publicada por A. João Soares à(s) 16:57
Etiquetas: abuso do poder, ética, honestidade, marketing, publicidade, sentido de responsabilidade
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2 comentários:
Amigo João,
A verdade é como o azeite vem sempre à tona d'água!
Neste caso verifica-se que a eleição de Passos Coelho foi traficada e talvez por isso mesmo estamos nesta desgraça pois não teria competência para o lugar que ocupa!
Um abraço amigo e solidário.
Caro Amigo Luís,
Realmente o Passos sempre teve opositores dentro do partido, de pessoas conceituadas que, pelos vistos, o conheciam bem. A falta de honestidade e de sinceridade permitem que isto aconteça. Estamos sujeitos a ter pessoas execráveis a dispor dos destinos de toda a população.
Mas neste caso o mais curioso foi o «técnico» não ter consciência da sua falta de vergonha e apresentar o caso em tese universitária a gabar-se da vitória obtida com a sua atitude condenável.
Felizmente a Associação tem gente mais honesta e fez a devida admoestação ao malandro.
Assusta pensar que estamos num fosso de víboras terríveis. E os responsáveis em vez de escolherem os colaboradores entre as pessoas mais válidas, vão buscá-los no seu meio, pela empatia ( possivelmente dos copos ou da droga) como declarou o secretário de Estado da Cultura Jorge Barreto Xavier.
E assim se amontoam nos corredores do Estado malandros da pior espécie a viver à nossa custa.
Abraço
João
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