O título da notícia de hoje do jornal «Público» transcreve a frase do PM «Já alguém se lembrou de perguntar aos 900 mil desempregados de que lhe valeu a Constituição até hoje?» que é demasiado preocupante.
Sr. PM, De que valeu aos reformados haver as leis que lhes asseguravam as pensões de reforma em função dos descontos que tiveram em tudo o que receberam ao longo de toda a vida activa?
Sr. PM, De que valeu aos funcionários públicos a lei que criou os subsídios de Natal e de Férias e, e os considerou irrevogáveis?
Sr PM, De que valeu aos portugueses ter votado no PSD na mira de promessas positivas se estas foram esquecidas logo que conhecida a vitória eleitoral desse partido?
Sr. PM. De que valeu aos portugueses, idosos, reformados, da «periferia social» (Papa Francisco), desempregados, etc a «iluminada» interpretação de V.Exª, as sua as promessas, as suas previsões, as suas «sábias» decisões «custe o que custar»)?
Sr. PM, Segundo a sua maneira de encarar a legalidade, de que valem aos portugueses a Constituição, as leis e as promessas de governantes que seria suposto merecerem confiança e respeito?
Parece não estarmos em democracia bem gerida mas numa autocracia, «sem rei nem roque», tendo à frente um déspota iluminado que impõe a sua interpretação e os seus caprichos como verdades absolutas, indiscutíveis a que tudo tem que se subordinar obedientemente, provavelmente pressionado pela «podridão dos hábitos políticos» (Rui Machete), sem coragem para deles se afastar.
Imagem de arquivo
Recordando alguns dos nossos livros de cabeceira em 2024
Há 48 minutos
3 comentários:
João,
Dá uma olhadinha no teu e-mail. Te enviei aquele pps chamado Pirilampo mas no formato vídeo, como pediste.
Beijosssssssssssss
Amiga Gisele,
Muito agradeço a atenção. A amizade Vê-se nestas atenções que são de agradecer. Já tinha recebido do nosso amigo Erolef e coloquei no Só Imagens em
PIRILAMPO... NÃO PARES DE BRILHAR.
Muito obrigado, beijos
João
E falta-lhe referir, por exemplo:
De que valeram aos portugueses que foram roubados e assaltados, as leis da República?
De que valeu aos portugueses vítimas de acidentes rodoviários o código da estrada, teimosamente alterado?
De que vale aos proprietários lesados pelos incêndios nas matas, nas culturas, nas habitações e outros haveres, as leis e as medidas tomadas (ou por tomar) para a prevenção de fogos florestais?
Qual tem sido o desempenho do «déspota iluminado», do detentor da única capacidade válida de interpretação das necessidades do País?
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