Na Áustria, Cavaco Silva disse que «é fundamental uma estratégia de crescimento económico», que traria «criação de emprego», aumentaria “as exportações” e “atenuaria os efeitos recessivos das medidas que têm vindo a ser tomadas”.
Aproxima-se a data de 10 de Junho, o dia da distribuição de comendas e será de esperar que, como prova de coerência entre as palavras e os actos, da lista de condecorados, constem administradores das empresas que em 2011 pagaram o maior volume de impostos, das que ttiveram ao seu serviço o maior efectivo de trabalhadores (não devem ser contados administradores e «boys»), das que pagaram o mais alto salário médio (não devem ser contados os dos administradores e altos cargos) e das que tiveram maior volume de exportações.
Essas empresa terão sido as que mais contribuem para os objectivos traduzidos pelas palavras atrás citadas e já várias vezes ouvidas. Incluí-las na lista será um justo prémio e um exemplo para incentivo de toda a economia.
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quarta-feira, 11 de abril de 2012
Coerência entre palavras e actos
Publicada por A. João Soares à(s) 19:08
Etiquetas: 10 de Junho, incentivo, prémio
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1 comentário:
São apenas vaidades de quem deveria produzir mais e oprimir menos...
Afinal o governo é o que menos produz e o que mais consome....
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