O eurodeputado Miguel Portas visitou a Grécia integrado num grupo do Parlamento Europeu. O título da notícia Grécia é "Portugal com um ano de antecipação" reproduz uma sua afirmação.
Longe vá o mau agoiro… e oxalá os nossos governantes reflictam nos fundamentos desta previsão e sejam capazes de a gorar, para bem dos portugueses, principalmente dos mais desfavorecidos que estão já a lutar com enormes dificuldades
Imagem do DN
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Longe vá o mau agoiro...
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6 comentários:
Se existisse europa, todas seríamos gregos. Como nunca nos sentimos europeus, passamos o tempo a recordar que não somos gregos! Por certo, Portugal nunca será a Grécia mas também nunca será a Alemanha, nem a Polónia nem o Luxemburgo! Deixemo-nos de tretas, o nosso destino é Portugal! Nenhum desvio histórico, nenhuma crise, nenhuma troika de agiotas, apagará 800 anos de história!
Não seremos o primeiro povo a ver posta em causa a sua independência, que o diga toda a europa menos nós, estávamos era mal habituados! Durante a segunda guerra, todos os estados europeus tiveram os seus Passos e os seus Cavacos, deles não reza a história!
Um abraço da resistência
Caro Pata Negra,
Não confio tanto assim no peso da história na construção do Futuro. Durante oito séculos houve altos e baixos, momentos de glória, de angústias e de tricas internas. O que teve início terá fim e o futuro depende daquilo que se fizer no presente, aproveitando todos os recursos e experiências do passado É a força dos actuais portugueses que há-de guiar-nos à vitória!
E hoje há jovens portugueses que merecem confiança. Distinguem-se nas ciências e nas novas tecnologias, com inovações meritórias em termos internacionais. Da geração que hoje tem entre 30 e 40 anos terão de sair os governantes do futuro, alterando o regime podre em que temos vivido e criando um novo com pessoas mais dedicadas e que não sejam, como os actuais políticos, egoístas e ambiciosos que querem ser ricos depressa e por qualquer meio.
O País não pode continuar nas mãos de adolescentes falhados que se inscreverem nas JOTAS e com bajulação e palhaçadas foram ocupando lugares para que não estavam preparados, pagos a preços escandalosos, obtendo diplomas em troca de favores feitos a professores da mesma cor, etc.
A própria história nos ensina que as mudanças nem sempre são obtidas por negociação pacífica e, provavelmente, iremos ter mais uma dura experiência de tal tipo de solução. Só seria evitada se os actuais detentores do Poder tivessem a clarividência e a coragem necessária para fazer a mudança de forma suave e pacífica, explicando ao povo o objectivo e o caminho que iriam seguir. Mas, infelizmente, eles não sabem minimamente falar com o povo de forma clara, transparente e verdadeira. E, por outro lado, o povo já não acredita neles.
Abraço
João
Eu não ponho os políticos todos no mesmo saco, eu sou político, tu és político, o país espera por nós além blogosfera! Eu acredito na força e na vontade dos povos, na força da história e na nossa vontade. Sei que estamos em maré de recuo mas existe muita gente a dizer não, na blogosfera, no café, na rua, no Terreiro do Paço, por aí...
"Mesmo na noite mais escura, em tempo de solidão, há sempre alguém". Talvez recuando, tomemos balanço - isto vai, basta que tomemos consciência de qual é nosso lado, que façamos parte das organizações, primeiro para as mudar, depois para mudarmos com elas e, finalmente para enfrentar o monstro!
Um abraço português
Caro Pata Negra,
Estamos em sintonia. Ninguém tem o direito de ficar parado à espera que os outros façam e depois lhe traga o resultado numa bandeja.
Os portugueses temos que criar as melhores condições para um futuro mais promissor para os vindouros.
Abraço
João
Os árabes já dão Portugal como um mau exemplo aos gregos. Um país que cumpre, cumpre, cumpre e que vai cada vez mais fundo na bancarrota.
Caro Táxi Pluvioso.
Essa de «cumpre, cumpre» é própria da ditadura e não da DEMOCRACIA, em que a soberania reside na Nação, a qual elege os seus mandatários para poder executivo. Ora qualquer mandante tem o dever e o direito de verificar se os mandatários cumprem as funções que neles foram delegadas, e de exigir explicações e prestação de contas.
É assim que a Islândia tal como muitos outros Estados estão a julgar os mandatários, por erros e abusos.
Abraço
João
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