domingo, 27 de abril de 2014

ÁGUA - OPERAÇÃO SECRETA


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terça-feira, 22 de abril de 2014

FOME EXIGE ACÇÃO

Em resposta ao comentário de «Puma» saiu este texto a que desejo dar mais visibilidade do que a do espaço de comentário:

O estômago, nestas coisas, se está cheio, imobiliza a vontade de reagir, de lutar. Se está completamente vazio, ao fim de pouco tempo, fica inerte e nada pode fazer e parece ser essa a táctica do nosso Poder actual.
Mas quando está vazio desde há pouco tempo, e ainda tem vontade de alimento, então deve procurar este, com determinação e não deve ficar pela saciedade de momento, mas activar uma fonte contínua que o impeça de voltar a ter fome. Isto é, deve eliminar o bloqueio que o fez ter o estômago vazio.
Deve eliminar a causa de forma definitiva, com determinação, «custe o que custar», como tem ensinado o PM deste «país». É preciso que o país seja de todos os portugueses, isto é, que todos se «sintam muito melhor» (recordar palavras de Monte negro e do PM)

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segunda-feira, 21 de abril de 2014

I FOUGHT FOR YOU





TODOS DÃO ALGO
ALGUNS DÃO TUDO

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sexta-feira, 18 de abril de 2014

SANTA PÁSCOA PARA OS DE BOA VONTADE


Páscoa significa ressurreição, renovação, primavera, melhorar a Humanidade, com caridade e solidariedade, em interacção positiva. Façamos deste momento tal como de todos os momentos da vida uma passagem para um grau melhor da nossa civilidade.

O sofrimento, a dor, não tem valor de per si, mas apenas se dele resultar algo muito positivo e compensador. É preciso ser feliz e dar felicidade aos outros. Os governantes devem colocar em primeira prioridade as pessoas, procurando melhorar a sua qualidade de vida.

Orientemos cada gesto, todos esforços para que, dentro do possível, todos tenham uma Santa Páscoa.

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quinta-feira, 17 de abril de 2014

GRATIDÃO


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domingo, 13 de abril de 2014

CAMINHO PARA A 3ª GUERRA MUNDIAL




Ler com atenção e ir recordando as notícias que têm chegado. O futuro dos nossos netos não é promissor. O dinheiro está a cegar os governantes mundiais.

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sábado, 12 de abril de 2014

OPTIMISTA E PESSIMISTA


O optimista é aquele que diz:

"Se isto continua assim, acabamos todos na rua a pedir esmola".

E o pessimista pergunta:

"A quem?"


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quarta-feira, 9 de abril de 2014

ELEIÇÕES. ABSTENSÃO OU...


Aproximam-se três eleições, o que deve constituir motivo para séria reflexão, com sentido de responsabilidade, sobre a forma mais lógica e consciente de aproveitar o direito de votar para cumprir o dever cívico de contribuir para o melhor futuro de Portugal, isto é, dos portugueses.

A experiência de 40 anos mostra que uma eleição deveria ser uma escolha do melhor entre os melhores, a fim atingir os desejados objectivos, mas que, tal como está a funcionar, é impossível de obedecer à racionalidade, dada a forma como se comportam os partidos e o sistema eleitoral.

A liberdade e a possibilidade de escolha é cerceada aos eleitores aos quais não é permitido escolher os melhores de entre os cidadãos mais válidos, mas apenas podem escolher entre as listas preparadas pelos partidos atendendo aos seus interesses próprios e, de tal forma, os eleitores só podem votar nesses grupos de cidadãos, mesmo ignorando as qualidades e os defeitos de alguns ou mesmo de todos o candidatos constantes nas listas. Como essa escolha nada tem de lógica o cidadão mais consciencioso recusa uma lista sempre que desconhece o valor e a personalidade de um dos seus componentes. Há quem defenda que se deve votar naquele que nos pareça ser «menos mau». Mas o cidadão honesto só deve dar o seu voto, com responsabilidade a gente que considere boa.

A propósito de gente boa, isso parece ser coisa ausente dos partidos, salvo eventuais excepções. Embora se deva discordar das críticas hostis, agressivas, que todos os partidos da oposição fazem abertamente ao Governo e que este lhes retribui, com idêntica corrosividade, os próprios opositores digladiam-se entre si com «piropos» semelhantes, não devemos ignorar os argumentos nelas contidos. Se levássemos a sério ao termos por eles usados só nos restava a fuga para outro mundo. Mas se esses jogos animosos não são confiáveis à letra é, no entanto, ,conveniente olhar para os seus motivos e a essência de tais comentários. E feito isso, só podemos concluir que são todos maus, podendo alguns ser piores do que outros.

Ora, votar em maus e, depois, ficar com um peso na consciência, por eles não serem cumpridores das promessas eleitorais, que desrespeitam os legítimos direitos das pessoas, deficientes, reformados, pobres, desempregados, funcionários públicos, etc , …não é saudável. Devemos procurar evitar a prática de acções de que depois tenhamos que nos arrepender.

E como o voto branco e o voto nulo, pelo simples facto de entrarem na urna, dão dinheiro aos partidos, a solução mais racional e adequada é a ABSTENÇÃO. Seja qual for o resultado das eleições, a certeza é que estes serão sempre, mais do mesmo como temos verificado nas últimas quatro décadas. Há, por exemplo o caso de, em dada altura, o País ter sido encontrado «de tanga» e, de depois ficou de fio dental ou de parra, em vésperas de ficar inteiramente nu, afogado num «pântano».

O eleitor, deve puxar pelo cérebro, pensar e não aceitar empurrões sem fazer uma análise, pessoal e livre de preconceitos, antes de decidir como vai actuar nas eleições. Deve actuar sempre, responsavelmente, segundo o que pensa ser o interesse nacional, dos portugueses.

Poderá argumentar-se que a abstenção não constitui uma solução definitiva para o Pais garantir um futuro brilhante, mas ela poderá contribuir para uma evolução mais rápida através de uma adequada reforma do Estado. Pior do que esta solução é a perpectuidade da letargia, da falsa serenidade, da tolerância prolongada que inviabiliza uma Reforma do Estado honesta e inteligente, por deixar o País cair num abismo profundo. insanável, sem retorno, sem cura, sem hipótese de recuperação.

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domingo, 6 de abril de 2014

COMO SE DOMINA A FERA



Uma lição para os do Poder:
O diálogo e os bons modos são mais eficazes do que as ameaças e a força.

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PROMESSAS, PROMESSAS... ESPERAM CONCRETIZAÇÃO


A notícia vinda hoje a público «Líder do PS recusa um interior transformado em "mar de idosos e desempregados"» sugere algumas reflexões. Na verdade, evitar a desertificação do interior é uma boa intenção. Mas «de boas intenções está o inferno cheio». Para os lados de Vila de Rei, no centro do País, foi feita, há poucos anos, uma tentativa de repovoar e desenvolver com imigrantes brasileiros, mas não consta que o resultado tivesse sido animador. Não bastam boas intenções. São precisos planos bem fundamentados, programados e executados controladamente sem perder de vista a finalidade pretendida. Sem isto não se vai longe.

Ora, é dever de cada português contribuir para o desenvolvimento de Portugal e melhor a qualidade de vida das pessoas que vivem em piores condições. Tal dever tem mais acutilância quando se trata dos partidos políticos. Pode haver receio de as suas sugestões e planos virem a ser aproveitados pelos rivais, de momento no Poder. Mas esse receio não tem fundamento, pois uma sugestão de tal tipo será notícia nos jornais e, se o outro a utilizar, o autor deve aplaudir e agradecer ter sido utilizada a sua óptima ideia publicada nos jornais tal, tal e tal. A concretização da sugestão será propaganda para o seu autor.

Seguro já prometeu «acabar com os sem-abrigo em 4 anos», mas não disse como, não parece ter ideia prática de cumprir tal promessa. Será que estará a pensar, quanto aos sem-abrigo, e aos idosos e desempregados do interior, aplicar a eutanásia já discretamente iniciada pelo actual governo (os números mostram aumento da mortalidade). Certamente terá ideia, não de montar crematórios, mas de recorrer a apoio social a aplicar adequadamente sem compadrio nem discriminação de cor política. Oxalá siga a sugestão aqui esboçada e apresente propostas viáveis para melhorar a vida das pessoas que estão esmagadas por muitos sacrifícios impostos durante anos seguidos.

Os portugueses gostariam de ver ideias práticas, viáveis, para melhorar Portugal e não a repetição das promessas vagas e logo esquecidas a que nos têm tentado habituar.

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sábado, 5 de abril de 2014

DESPEDIDA DE MÁRIO CRESPO

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sexta-feira, 4 de abril de 2014

MÁRIO CRESPO. CUSTO DIÁRIO DA RTP


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