Para se sair da actual crise, é fundamental o aproveitamento de todas as sugestões, como se dizia na 3ª alínea do método Pensar antes de Decidir:
3) Depois, esboçar todas as possíveis formas ou soluções de resolver o problema para atingir o resultado, a finalidade, o objectivo ou alvo; nestas modalidades não deve se preterida nenhuma, por menos adequada que pareça.
É sinal de patriotismo dar sugestões de soluções que os decisores devem ser conhecedores e ter em consideração no acto de preparação das medidas a tomar.
Alguns artigos que referem entidades a quem os governantes deverão atribuir credibilidade:
- Orçamento tem poucos incentivos ao crescimento económico, alerta Ferreira Leite
- Política fiscal visa “exclusivamente” o aumento de receitas, diz Ferreira Leite
- Mário Soares recomenda que se ande para a frente com o país
- Soares encabeça texto de apelo à mobilização cívica
- Maria da Conceição Tavares envia Recado a jovens economistas e a governantes
- Daniel Bessa: Governo deve "parar para pensar"
Imagem do Google
Recordando alguns dos nossos livros de cabeceira em 2024
Há 54 minutos
2 comentários:
Parece que com palavras eles não arrepiam caminho Amanhã terão uma greve e é bom que entendam, porque as alternativas são piores para todos.
Abraço do Zé
Caro Zé Povinho,
Não vejo que uma greve traga benefício para Portugal. Seria mais sensato fazer uma «greve de zelo», fazendo tudo com a máxima perfeição e exigindo as melhores condições de trabalho.
Estas minhas palavras não excluem o dever de todos e de cada um de criticarmos e fazermos sugestões para sermos governados da forma mais eficaz em benefício do desenvolvimento e de mais justiça social.
Por exemplo, é preciso reclamar contra a frase contida no título da notícia
Vítor Gaspar: “Não é tempo de alimentar conflitos e divisões”
Será que este ministro quer seguir as pegadas do Presidente do Conselho de Ministros do tempo da outra senhora, que criou o partido único, a «União Nacional»?
Vale mais haver quem faça crítica construtiva com sugestões para melhorar a governação do que uma população amorfa, calada, conformada, sonolenta que se deixa conduzir disciplinadamente como um rebanho a caminho do açougue.
Unanimidade de opinião não é próprio de uma democracia em que deve haver liberdade de expressão, de pensamento, de palavra e vontade de participar, colaborar, na procura de melhores soluções para o País.
Abraço
João
Enviar um comentário