A insegurança que está a matar tantos habitantes no Médio Oriente e noutras partes do planeta tem dado origem a palavras sensatas de muitos governantes que se preocupam com a hipótese de os seus Estados serem contaminados por essa onda de loucura que está a destruir tantas vidas de pessoas inocentes, incluindo crianças. As causas da insegurança são devidas ao facto de faltar sentido de responsabilidade e de sensatez de muitos governantes e ao medo e falta de coragem de que eles sofrem para resolver as dificuldades no desempenho das suas funções. Obcecados com os resultados desejados em próximas eleições, nem procuram encarar, analisar e aplicar solução para evitar abusos de amigalhaços e de tipos que já amealharam boas mordomias. No conflito Israel/Gaza, já perdeu a vida a maioria dos 94 jornalistas mortos durante este ano. Porém, durante o ano de 2022, as receitas dos principais fornecedores de armas no mundo tiveram uma queda, o que é sinal de que os seus clientes estão a levar a sério a necessidade de os Estados levarem muito a sério a conveniência de retomar a sensatez de voltarmos a viver em paz e harmonia e a resolver as dificuldades com recurso a conversações e, evitando o uso de violência e conflitos armados, a mentalização das populações para o problema e a conveniência de usar o diálogo e a negociação, em vez da fanfarronice. Mas o optimismo neste problema não resulta apenas das decisões oficiais, pois no início do conflito entre Israel e o Hamas, foi realizada uma vigília em Londres pela paz e pelas vítimas israelitas e palestinianas. E desta vigília ressalta o grave problema de que as mais graves consequências de fortes tiroteios e das acções agressivas com ataques aéreos, com mísseis e outras evoluções como os drones, etc. são mais danosos para as pessoas indefesas. Vi uma notícia de que o número de mortos na Faixa de Gaza já chegou aos17.700. Não sei se esse número se refere à história daquela região ou aos acontecimentos do actual conflito. Mas de qualquer forma, agora, as iniciativas com diversos meios agressivos têm provocado mortes em civis, incluindo crianças que nada de mal fizeram para perderem as suas vidas. A utilização de armas de guerra, nestes conflitos está a ser altamente condenável quando se dirige a população que não faz parte da guerra nem de grupos terroristas. Os resultados destas acções mal preparadas e sem ligação directa ao opositor do seu grupo populacional, deve ser considerado crime contra os direitos e a liberdade de povos de consciência limpa aos quais deve ser respeitada a vida e os direitos humanitários. Há jovens que nada respeitam, seguindo os maus costumes de outros, da mesma idade como aquele que foi condenado por ter morto colegas a tiro, ou como outros que matam à facada. Isso deve ser encarado seriamente pela Justiça de maneira a desencorajar repetições. Mas o que se passa em Gaza não pode ser desculpado porque tem autoria de pessoas crescidas que devem ter o sentido de responsabilidade e de respeito humanitário. Os Estados, principalmente as grandes potências, não querem evitar a resposta violenta quando tenham servido de alvo a um acto violento. Dizem que um ataque deve ser respondido com acto de violência superior, e Israel está a seguir essa regra, mas atira sem olhar a quem e acaba por matar pessoas inocentes e até jovens e crianças. A paz e a segurança internacional, para ser a base de um agradável desenvolvimento, deve assentar numa boa convivência e evitar despesas em armas e munições. Deveria respeitar-se os outros como se fossem irmãos e aceitar um diálogo amistoso para solução de qualquer caso menos agradável e, quando isso não for fácil, pedir a ajuda de um intermediário.
quinta-feira, 21 de dezembro de 2023
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4 comentários:
A guerra é uma forma de controlo da população, mantendo-a dentro dos limites aceitáveis para o planeta. Para além de ser um fator de progresso científico.
Vê-se o caso em Gaza. É meramente estatístico: o povo eleito tem de matar pelo menos 30 mil palestinianos para ela ser um sucesso. Claro que para a doutrina dahiya funcionar teriam de matar meio milhão, mas talvez o mundo livre não esteja preparado para aceitar. Veremos no futuro.
Também vi essa notícia de em 2022 as receitas dos fornecedores de armas terem descido. Deve ser uma dessa notícias curiosas que os jornalistas publicam baseados em contabilidade habilidosa das empresas. A evidência mostra que está errado (também se pode dar o caso de as armas compradas em 2022 virem a crédito e só serem pagas em 2023).
Um bom Natal
Amigo Táxi Pluvioso, agradeço a sua visita e a simpatia do seu comentário e retribuo o seu voto e torno-o extensivo a todos os visitantes. Amizade constitui um valor essencial para a paz global e nunca é demais melhorar para haver harmonia total. Infelizmente Hoje há conflitos por todo o lado e a Comunicação Social dá-lhe publicidade de modo a estimular o ódio a violência. Devemos estimular a harmonia e o diálogo a fim de o mundo se tornar mais pacífico e amigo. Este texto é do meu comentário ao seu noutra página mas desejo que seja divulgado.
Um bom 2024, não vi que disseram os astrólogos do costume, mas tudo se predispõe para termos muita riqueza.
Um bom ano
Caro Amigo, Realmente é impossível evitar guerra mas ao menos que ela não se concentre na perda de vidas. Se destruir pontes e outras construções ajuda a desenvolver métodos de construção mais modernos e seguros, mas há que evitar muitas baixas, com respeito pala vida. Tenhamos mais respeito pelos outros. Que este ano nos ensine a conviver sem perdas de vidas para a humanidade não ser extinta. Desejo um 2024 em que todos sejam felizes, cada um à sua maneira. AJS
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