Public em O DIABO nº2444 de 03-11-2023, pág. 16, por António João Soares) https://domirante.blogspot.com/2023/11/a-deturpacao-de-um-termo.html Tenho escrito em defesa da moralidade e da ética como factores orientadores da vida social em que a resposta é «o respeito mútuo deverá ser uma regra respeitável e permanente». Cada um, na sua vida privada, pode fazer aquilo que mais lhe agradar, desde que não ofenda os outros cidadãos. Durante a minha vida de estudante liceal, tive um professor de inglês, que tinha estudado no Reino Unido, onde se habituou a ser homossexual, mas era respeitado por colegas e alunos e nunca tomou qualquer atitude que ofendesse um ou outro, embora na sua vida privada pudesse agir como mais gostava, mas sem tomar qualquer atitude externa que sensibilizasse as pessoas que o respeitavam, deixando em todos nós a sensação agradável de ser um professor exemplar. Mas, infelizmente, na vida actual, o respeito pelos gostos e hábitos de cada um estão a confundir-se com o apoio e elogios públicos de quem age contra a Natureza como se nota em manifestações e com ostentação de «casamentos entre homens» ou entre mulheres com grande ignorância da total falta de respeito pelos outros e pelos resultados das suas vidas. Se tal ostentação for continuada com o apoio da comunicação social e o entusiasmo de auto intitulados activistas movidos por ideias estranhas e mal definidas pode inspirar e contribuir para acelerar as condições da sociedade na degradação em que já se encontra. E é chocante que a união entre homens esteja a ser aceitável, quer oficialmente quer pela religião de «casamento». É uma ofensa para este sacramento que tem sido respeitável e tem seguido a necessidade natural de contribuir para a manutenção e o crescimento da espécie humana, o crescimento da demografia, a constituição da família e a educação dos descendentes que serão os detentores da sociedade de amanhã, constituída por laços originados no nascimento. Nisto se baseou a norma religiosa «amai-vos todos como irmãos». Assim se formará um mundo futuro com paz e harmonia. É muito estranho que os políticos tenham aprovado o uso do termo «casamento» e que o próprio Papa tenha concordado e autorizado a bênção religiosa a tais seguidores de tal fantasia contrária ao funcionamento da Natureza. Com isto não pretendo ofender as uniões mais anos, sempre com saúde e felicidade. conspurcado o uso de um termo que devia continuar a ser respeitado e usado com moral e ética, como vinha acontecendo, durante séculos. Não gosto da deturpação do termo, que deve continuar a merecer todo o nosso respeito. Estive agora com um camarada aqui residente e com um seu visitante, também militar do mesmo tempo que, ao saber deste tema, perguntou como reagirão outros países civilizados a esta atitude portuguesa de aceleração da degradação da humanidade, quando esta se encontra na previsão aceite por muita gente esclarecida, à beira da extinção. Há muitos países que não estarão de acordo com o nosso, neste modernismo fantasioso que não se deve a pessoas com o cérebro a funcionar correctamente. Como esta tendência reduz a reprodução da espécie humana, estes casos anormais de activismo imaturo só podem ter sido sugeridos por jovens pouco dotados e esclarecidos. A LGBT não pode ser elogiada por esta decisão e inovação que não se mostra racional mas que a publicidade tem tendência para se ampliar e para abreviar a anunciada extinção da humanidade que se tornará mais fácil e eminente. Há já quem a preveja para o fim deste século.
Grande Angular - Ainda e sempre a imigração
Há 5 horas
1 comentário:
Thanks.
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