Segundo notícia do Jornal de Notícias de ontem «Há um ano Cavaco Silva temia futuro do país» e disse:
(…)"Deixámos o império, abraçamos a democracia, escolhemos a Europa, alcançámos a moeda única, o Euro. Mas duvidamos de nós próprios. Os portugueses perguntam-se todos os dias: para onde é que estão a conduzir o país? Em nome de quê se fazem todos estes sacrifícios?", questionou, apontando o número de jovens que parte para o estrangeiro como a prova de que se "acumulam dúvidas quanto ao futuro do país".
Por outro lado, o chefe de Estado deixou também uma chamada de atenção para a persistência de desigualdades sociais e, sobretudo, de "situações de pobreza de exclusão que são indignas da memória dos que fizeram a revolução de Abril".
"A sensação de injustiça é tanto maior quanto, ao lado de situações de privação e de grandes dificuldades, deparamos quase todos os dias com casos de riqueza imerecida que nos chocam", disse, lembrando os rendimentos dos altos dirigentes de empresas.(…)
O diagnóstico ficou feito e, um ano depois, verifica-se que estava correcto, mas que, infelizmente, a terapia não foi levada a cabo e o doente está às portas da morte. É pena que o Professor Cavaco, não tivesse utilizado todas as qualidades didácticas perante o seu «aluno» PM e o tivesse orientado para fazer o trabalho de casa e tomar as medidas mais adequadas. O resultado está à vista.
Não bastam palavras, é preciso dedicação a Portugal aos portugueses, é preciso que todos os portugueses, incluindo o PR, façam tudo o que puderem para melhorar o seu Pais, a vida dos seus concidadãos. Nada abona que um português, diga frases bonitas que denunciam uma situação de crise e depois nada faça de eficiente para evitar o acidente. O estudo estratégico é indispensável mas de nada vale se não for seguido de decisões gerais e parcelares que ponham em marcha o plano para atingir o objectivo, para evitar o descalabro.
Quando os eleitores votam têm a esperança de que os eleitos sejam capazes de desenvolver Portugal para bem dos portugueses.
Imagem do Google
segunda-feira, 25 de abril de 2011
PR foi pouco didáctico
Publicada por A. João Soares à(s) 08:04
Etiquetas: acção, patriotismo, PR, sentido de responsabilidade
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